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segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Abarth 500 ganha série Gulf Special Edition


Para comemorar seus 10 anos no mercado de Luxemburgo, a companhia petrolífera Gulf criou um Abarth 500 EsseEsse com suas cores, já usada em diversos – e legendários - carros de corrida. Inicialmente planejado como prêmio em um concurso, o modelo acabou se tornando uma série especial.

Serão vendidas somente 10 unidades, todas com a tradicional pintura azul e laranja e o logo da Gulf no capô e nas portas. O interior também tem as cores nos bancos, que são de competição e da marca Sabelt.

O motor 1.4 Turbo não tem alterações e continua a desenvolver seus 160 cv (cavalos) de potência. O Abarth 500 Gulf Special Edition vai custar 25.000 euros no mercado luxemburguês, cerca de R$ 57.500.

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Fiat acelera desenvolvimento do novo Palio


Canibalizado pelo novo Uno, o Palio despencou no ranking dos modelos mais vendidos. Na primeira quinzena de janeiro, o compacto da Fiat foi apenas o sexto colocado. Diante disso, a montadora acelerou o projeto e os protótipos já rodam em testes com carroceria e componentes definitivos.

O novo Palio vai crescer para todos os lados, isto é, vai ficar mais comprido, largo e alto. Nos flagrantes feitos pelo blog Autos Segredos é possível notar que o modelo vai ganhar o porte dos hatches mais modernos, como o Chevrolet Agile, o Renault Sandero e o Volkswagen Fox.

Seus traços vão seguir os dos últimos carros da Fiat, como o Punto, o Linea e o Bravo. O Palio terá linha de cintura alta, reforçando o perfil esportivo, e lanternas nas colunas traseiras, a exemplo do novo Uno. Deste também virão a plataforma e soluções do interior.

A gama de motores vai incluir os novos 1.0 e 1.4 EVO, que estrearam no novo Uno. A versão topo vai manter o 1.6 16V E.torQ, este com opções de câmbio manual ou automatizado Dualogic. O lançamento do novo Palio deve acontecer na metade do ano, já como linha 2012.

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Fiat inicia nova fábrica no Pernambuco


A fábrica da Fiat em Betim (MG) em breve não estará mais sozinha no Brasil. A marca lançou ontem a pedra fundamental de sua nova unidade em Suape, no estado do Pernambuco, que fica pronta em 2014 e produzirá automóveis que ainda estão sendo desenvolvidos. A cerimônia, que contou com mais de 1.000 convidados de diversas áreas, também teve a presença do presidente Luis Inácio Lula da Silva, em um de seus últimos atos como governante, e o chefão do Grupo Fiat, o italiano Sergio Marchionne.

O investimento da Fiat em sua nova fábrica nacional será de R$ 3 bilhões e a linha ocupará um terreno de 4,4 metros quadrados. Nesse espaço e com esse capital, a montadora afirma que será possível iniciar as atividades na planta com um ritmo anual de 200.000 carros. Falando neles, especulá-se que a unidade será responsável pela produção do substituto definitivo do veterano Mille, previsto para sair de linha em 2013. A marca, porém, ainda esconde o assunto guardado a sete chaves. Outro possibilidade, mas menos provável, é a criação de um veículo “regional”, criado especificamente para abastecer a demanda das regiões Norte e Nordeste do país. Mas tudo ainda não passa de rumores.

Além de um novo polo de produção, a fábrica em Suape ficará estrategicamente posicionada na região costeira de PE, o que facilitará e diminuirá os custos com frete e de exportação. Além disso, ao redor da fábrica ficarão também uma série de fornecedores de componentes.
Fonte: BlogAuto

terça-feira, 25 de janeiro de 2011

Linea LX, um sedã sem maquiagem


Quem procura um carro compacto e de baixo custo fatalmente visitará uma concessionária Fiat. Mas a história é um pouco diferente quando o assunto é sedã médio. Por mais que a marca italiana tenha experiência no segmento - Tempra e Marea contam essa historia, ainda que por linhas tortas -, Honda e Toyota com a dupla Civic-Corolla ainda têm larga vantagem no ramo, não só em vendas como também em procura. Ainda assim, a fabricante com base em Betim (MG) quer aparecer no segmento apostando alto no Linea.

Lançado em 2008, o sedã inicialmente vinha equipado com o motor 1.85 litros (por pouco não era 1.9), tinha preços mais altos, mas não teve a aceitação esperada. Uma das soluções foi a introdução da versão LX, mais em conta, que melhorou pouco a situação. Eis que o Linea aderiu ao motor novo 1.8 16V da família E.torQ, de funcionamento mais suave e silencioso em relação ao anterior, que fazia barulho demais e respondia de menos: sua força ideal aparecia somente em giros altos. Quem comprou um dos modelos da primeira série não deve ter gostado nada de ver seu carro com um motor melhor apenas dois anos depois... Agora paciência.

Com todo esse estigma em mãos partimos para a avaliação do novo Linea na versão 1.8 LX Dualogic, modelo que os vendedores da Fiat gostam de chamar de "automático de entrada da série", embora seu câmbio seja apenas automatizado, o que é bem diferente. Custa R$ 58.900, mas pode alcançar R$ 66.248 se for equipado com todos os itens opcionais, como bancos revestidos de couro e freios ABS. Será que desta vez a Fiat acertou a mão?

Convivendo com o novo Linea

Ao menos para o motorista, a vida a bordo do Linea 1.8 LX Dualogic é boa. Não é preciso passar as marchas, embora o carro as demonstre com os trancos (eles estão mais discretos mas não acabaram...), o ar-condicionado ameniza o calor rapidamente (ou o frio, se for o caso) e a posição de dirigir é privilegiada. Entretanto, quem viaja no banco traseiro não conseguirá mexer muito bem as pernas, ainda mais se os ocupantes da primeira fila foram altos. Mas não chega a ser um martírio ergonômico.

Ruim mesmo são os apitos de aviso sobre “manobra não consentida”, que alertam o motorista quando o câmbio Dualogic é manuseado da maneira errada Foram reduzidos, mas poderiam deixar de existir. Os carros da linha I-Motion da Volkswagen também avisam o condutor, mas nunca com alertas sonoros. Eles simplesmente não executam a tarefa requisitada. A Fiat, talvez, poderia pensar em algo assim a ruídos incômodos.

Em contrapartida, o novo motor 1.8 deixou o Linea mais esperto. Ao todo, o bloco gera 132 cv (a mesma potência do primeiro Linea 1.85) e 18,9 kgfm de torque, bons números para um motor desse tamanho. Mas o consumo varia bastante de acordo com o combustível. Com etanol no tanque (de 60 litros), o computador de bordo do painel acusou médias de consumo de até 9 km/l, número que subiu para 14 km/l quando o carro passou a rodar somente com gasolina.

A versão avaliada pelo iG Carros também veio equipada com o opcional Blue&Me Nav (R$ 2.331), recurso que literalmente conecta o motorista ao carro. Por meio de botões no volante é possível controlar o rádio ou atender o celular. Recebeu uma mensagem? O Linea com sua voz feminina lê ela para você. Porém, por mais que seja útil, o navegador GPS integrado ao painel de instrumentos não de dispõe de uma tela com um mapa mostrando o caminho. Em vez disso, o sistema vai dando instruções ao condutor. Quem sabe a próxima geração do sistema ganhe um monitor.

Vou de sedã Fiat mesmo?

Como todo sedã que se preze, o Linea tem amplo espaço no porta-malas. Segundo a Fiat, o compartimento comporta 500 litros. É um dos maiores bagageiros da categoria. Os lideres Corolla (a partir de R$ 62.110) e Civic (R$ 68.160), por exemplo, levam 470 l e 340 l, respectivamente. Os preços do modelo feito em Betim também são mais convidativos, embora isso reflita na qualidade de diferentes aspectos, desde o prazer de condução a procedência do plástico usado na confecção do painel.

Em suma, o Linea não nasceu para concorrer com a dupla japonesa. Por ser derivado do Punto, que não é um carro médio, o sedã da Fiat é um rival a altura de modelos como o Honda City, Volkswagen Polo Sedan e o Kia Cerato, três carros montados em plataformas de veículos compactos. Aí sim a briga se torna justa.

No caso, o Linea, desde que seja na versão LX, é uma opção interessante para quem busca um carro com mais espaço para carga e até certo ponto superior em desempenho ao trio City-Polo-Cerato. Agora se a escolha for pelas versões HLX (R$ 61.630) e Absolute (97.570) do sedã Fiat, então é melhor voltar para uma loja da Honda ou Toyota.
Fonte: iGCarros

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Freemont, o Dodge Journey da Fiat, é revelado


A Fiat revelou nesta segunda-feira (24) o primeiro fruto de sua aliança com o Grupo Chrysler. Trata-se do Freemont, uma versão do conhecido Dodge Journey com logotipo e motor da marca italiana. O modelo tem lançamento confirmado para o Salão de Genebra, na Suíça, em março, e começa a ser vendido a partir do segundo semestre deste ano na Europa.

O novo veículo da Fiat será feito na mesma fábrica da Chrysler em Toluca, no México, onde o Journey é produzido desde 2007. A mesma linha de montagem também já abriga a produção do 500 na variante específica para os mercados americanos.

O Freemont chegará ao mercado primeiramente apenas com o motor 2.0 Multijet da Fiat Power Train (FPT) nas opções com 140 cv e 170 cv, ambos com câmbio manual e tração apenas dianteira. Mais adiante, a Fiat afirma que o modelo também será oferecido com tração 4x4 impulsionado pelas opções de propulsor 2.0 FPT de 170 cv ou pelo novo bloco do Grupo Chrysler 3.6 V6 Pentastar de 276 cv, os dois com câmbio automático de 5 velocidades.

A novidade da marca italiana ainda mantém as principais características do Journey, como a configuração de 7 bancos e o interior versátil, que possui compartimentos de bagagem no assoalho traseiro e abaixo do banco do passageiro. Já o porta-malas, com os assentos traseiros rebatidos, tem capacidade para transportar até 1.461 litros.

As diferenças visuais do lançamento em relação ao Journey são poucas, mas aparentes. Além dos logos da Fiat, o Freemont teve sua grade frontal redesenhada, os faróis e lanternas possuem leds e as rodas aro 17” têm o desenho típico da marca italiana. Já a lista de itens de série inclui 7 airbags, freios ABS, controle eletrônico de estabilidade (ESP), sistema de áudio com tela sensível ao toque, sensor de estacionamento e retrovisores externos com regulagem elétrica.
Fonte: iGCarros

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

Fiat lança Punto 1.6 com câmbio Dualogic


Antes oferecido somente no Punto com motor 1.8, o câmbio Dualogic agora pode ser associado ao modelo com bloco 1.6 16V. A novo versão do hatch, chamada Essence 1.6 16V Dualogic, parte de R$ 47.350 e passa a ocupar o posto de opção de entrada da série com câmbio automatizado. Além da transmissão, o lançamento da Fiat também traz de série ar-condicionado, controlador eletrônico de velocidade (cruise control), retrovisores externos com ajuste elétrico, computador de bordo, faróis de neblina, direção hidráulica, trava e vidros elétricos.

O Punto Essence 1.6 Dualogic ainda pode ser equipado com itens opcionais como o sistema de som integrado painel, sensor de estacionamento, rodas aro 16” e spoiler acima da tampa do porta-malas.

Com a nova versão, a linha Punto passa a ter oito opções distintas: Essence 1.6 16V (com câmbio manual), Essence 1.6 16V Dualogic, Essence 1.8 16V, Essence 1.8 16V Dualogic, Sporting 1.8 16V, Sporting 1.8 16V Dualogic, Attractive 1.4, e 1.4 T-Jet, equipada com motor turbo de 167 cv.
Fonte:  iGCarros

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Mopar apresenta Fiat 500 customizado


Acostumada em desenvolver alternativas visuais e mecânicas principalmente para a Dodge e mais recentemente para Jeep e Chrysler, a Mopar, preparadora oficial do Grupo Chrysler, levou para o Salão de Detroit a sua versão do Fiat 500. O modelo proposto pela divisão contém apenas modificações estéticas, que poderão ser adquiridas em partes em concessionárias pelos Estados Unidos.

A lista de itens para o compacto da Fiat conta com rodas personalizadas, pintura fosca, adição de detalhes cromados me diferentes partes do carro, faixas ao longo da carroceria e diferentes opções de customização para o interior, que pode ter o painel com textura de fibra de carbono e bancos com tecidos coloridos.
Fonte: iGCarros

sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

Próximo Bravo não será "cópia", diz Fiat


Mal chegou ao Brasil e o Bravo pode ver em breve sua próxima geração nascer bem diferente na Europa. Em entrevista à revista inglesa Autocar durante o Salão de Detroit, Sergio Marchionne, CEO da Fiat, disse que a continuação do modelo não será uma "cópia" dos concorrentes, e que a marca italiana adotará um tratamento mais "radical" no seu desenvolvimento.

"Substituir o Bravo com um produto copiado seria totalmente inapropriado", avisa Marchionnne. "Eu tenho observado várias versões para o futuro. Ainda não temos nenhuma conclusão, mas o que vamos lançar não será uma oferta tradicional", completa o chefão da Fiat.

Quando perguntado se a Fiat seguiria a estratégia da Nissan com o crossover Qashqai para abastecer o segmento C, Marchionne afirmou que a ideia da sua empresa é ir além: "no fundo, o Qashqai é um carro bem convencional". O executivo, no entanto, não revelou quando o próximo (ou substituto) do Bravo seria apresentado.
Fonte: iGCarros
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