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quinta-feira, 29 de março de 2012

Maior e mais requintado, Grand Siena chega por R$ 38.710


São 14 anos de história no Brasil, mais de 813 mil carros vendidos, uma história de erros e acertos. Esta é a trajetória do Fiat Siena, que mudou, cresceu e foi batizado com um novo nome: Grand Siena. Fabricado agora sob uma plataforma inédita, aquela história de “Palio sedã” ficou para trás.


Com relação ao antigo sedã, ele ganhou 134 mm de comprimento, 61 mm de largura, 53 mm de altura e um entre-eixos 137 mm maior. Além destas mudanças, o porta-malas também evoluiu e, dos bons 500 litros da versão passada, o Grand Siena ostenta 520 l de bagageiro.


Outras alterações consideráveis efetuadas pela Fiat foram as mudanças nas versões. O Grand Siena tem apenas duas variações: Attractive e Essence. Ambas vêm recheadas de equipamentos, como freios ABS com EBD e airbag duplo frontal de série, além da direção hidráulica, travas e vidros elétricos, faróis de neblina, volante com regulagem de altura, entre outros itens que também vêm de fábrica.


A versão de entrada, com motor 1.4 Evo, sai por R$ 38.710. O modelo mais requintado (versão Essence) vem com o bom motor E.torQ 1.6 16V e custa R$ 43.470. Nele, além dos acessórios de fábrica, a Fiat oferece ar-condicionado, rodas de liga leve de 16 polegadas entre outros mimos, como frisos cromados no interior e exterior do carro. Há ainda o Grand Siena Essence Dualogic que, por R$ 45.990, recebe um câmbio automatizado e Cruize Control (controle de cruzeiro).

Para quem não quer errar na hora de encher o tanque (ou está sempre em dúvida), a versão com bloco 1.4 Tetrafuel (que admite álcool, gasolina, a mistura dos dois, gasolina E-0 e gás natural) tem valor inicial de R$ 48.210. Esta também vem completa de fábrica, com os mesmos itens da linha Essence e um painel diferenciado que agrega mostradores digitais dos diferentes combustíveis.

Mesmo com o Grand Siena em cena, a Fiat não abriu mão do modelo anterior. Assim, o Siena EL com motores 1.0 e 1.4 continuarão no menu das concessionárias como modelos de entrada por R$ 31.180 e R$ 33.300, pela ordem.

Mudanças plásticas

O visual deste novo Siena é fruto da união entre o centro de estilo da Fiat, na Itália com alguns palpites dos designers brasileiros da marca. A nova frente ganhou um novo porte, mais robusto e com "cara" de sedã médio a partir do novo capô. Os faróis de dupla parábola esticam em direção ao para-brisas, aumentando a sensação de carrão e separando a identidiade visual do Grand Siena com a do Palio.

As lanternas também passaram por grandes alterações e ganharam um desenho singular em seu interior. A disposição das luzes formam frisos elegantes e o molde que ataca a tampa do porta-malas e se estende até uma parte da lateral do sedã transmite um ar de esportividade.

Enquanto o lado de fora do Grand Siena se desprende do Palio a cada curva, o interior lembra bastante o hatch da Fiat. Os materiais utilizados nos acabamentos têm o mesmo desenho do compacto, assim como o design do volante, disposição de botões e modelagem das peças. O friso que corta o painel também é utilizado em ambos os modelos.

Novidades mecânicas

Por ser um novo projeto, a engenharia da Fiat perdeu algumas horas de sono para chegar a um veredito com relação as antigas falhas do Siena. A suspensão muito permissiva da versão anterior, por exemplo, foi alterada para a mesma utilizada no Fiat Punto, com mudanças especiais para o sedã.

Transformações também foram feitas nos amortecedores traseiros, tudo para ajudar na absorção dos impactos e melhorar o conforto do carro. Já na parte dos motores, a Fiat preferiu não mexer nos times que estão ganhando.

O modelo equipado com motor 1.4 Evo produz 85 cavalos de potência com gasolina e torque de 12,4 kgfm a 3.500 rpm. Abastecido com etanol, a potência sobe para 88 e o torque muda pouco: 12,5 kgfm com a mesma rotação.

Os que preferirem o motor 1.6 16V E.torQ terão a disposição 115 cv e 16,2 kgfm de torque com gasolina e 117 cv e 16,8 kgfm, com etanol. A Fiat não divulgou as informações técnicas da versão 1.4 Tetrafuel.

Adeus ao segundo lugar

Em 2011, o Siena foi o 4º carro mais vendido da Fiat com 90.172 unidades vendidas. E, mesmo com os boatos de suas mudanças, o sedã continuou na mesma posição até fevereiro de 2012, quando a fabricante italiana emplacou 8.237 carros.

Na batalha geral, o representante da Fiat só conseguiu bater o líder do segmento dos sedãs compactos, Chevrolet Corsa Sedan, em fevereiro de 2011. Naquele mês foram 10.162 Siena contra 9.334 Corsa Sedan.
Fonte: iGCarros

terça-feira, 27 de março de 2012

Dart aparece na China com logo da Fiat


A Fiat continua com o processo de fusão do portfólio entre ela e a Chrysler. O primeiro fruto dessa troca de carros foi o Freemont, que nada mais é que um Dodge Journey com uma grade diferente e o logo da montadora italiana.
Depois disso houve a fusão da gama Chrysler e Lancia, que resultou na venda de 200 Cabriolet, o 300 e o Town & Country como Flavia Cabriolet, Thema e Voyager na Europa inteira, menos na Inglaterra, onde a marca norte-americana mantém os modelos e ainda vende Delta e Ypslon com a sua bandeira. E a brincadeira não vai parar por aí.


Um dos próximos veículos a ter dupla identidade é o Dodge Dart. Após algumas especulações, um flagra feito pelo site China Car Times revela que o sedã vai fazer parte da gama da Fiat, pelo menos naquele mercado.

O interior é o mesmo mostrado na apresentação mundial do modelo feita durante o Salão de Detroit em 2012, mas dá para notar que no volante, apesar de coberto com uma fita, o logo da marca italiana está evidenciado.

Diferente do nosso Linea, o sedã terá porte para brigar com modelos dessa categoria, como Ford Focus e Volkswagen Jetta (chamado de Sagitar naquele mercado), pois sua arquitetura é utilizada em veículos de porte médio, como o Bravo, o Lancia Delta e o Alfa Romeo Giulietta, esse último apresenta uma evolução na plataforma.

Segundo o site chinês, a produção do modelo deve começar em 2013 por lá. Aqui no Brasil não há nada confirmado, mas faria o sentido o "Dart italiano" substituir o Linea.

“Seu passado te condena”

A Fiat, não tem um bom histórico na categoria de sedãs médios no Brasil. O primeiro experimento da marca foi com o Tempra. O modelo até esboçou ser um sucesso de vendas no início da sua carreira, mas acabou sucumbindo diante de problemas mecânicos que apareceram e que afastaram os clientes.

Depois dele veio o Marea, que apesar de ter esbanjado tecnologia com o seu motor Fivetech, ser impecável no acabamento interno (para aquela época) e ter sido reconhecido como o carro nacional mais potente do mercado até a chegada do Honda Civic Si, o modelo também foi prejudicado pela mecânica, que exigia cuidados específicos em relação a outros carros.

O último, o Linea, está ali, mas não está. O sedã está muito aquém das vendas do líder, o Toyota Corolla, e parte disso provavelmente é causado pelo seu projeto, dividido com o compacto Punto.

Resta saber se, após a união com a Chrysler, a Fiat vai conseguir mudar um pouco esse panorama.
Fonte: iGCarros

segunda-feira, 26 de março de 2012

Fiat Siena: conheça a trajetória do sedã


A Fiat já começou as preparações para o lançamento do novo Siena, que acontecerá no próximo dia 23, em Santiago, no Chile. O sedã compacto da marca – o segundo mais vendido no Brasil, atrás apenas do Chevrolet Corsa Sedan – passou por uma série de alterações no visual interno e externo, além das novidades no conjunto mecânico.

Outra jogada da Fiat foi a mudança para o nome Grand Siena. Isso porque as versões mais caras deverão apresentar um nível elevado de acabamento, enquanto o modelo Fire continuará a venda, como ocorreu com o Palio.


Com as novidades no Siena - que não passava por mudanças há 3 anos -, a marca italiana terá uma nova estratégia para conseguir consolidar-se no topo do ranking de carros mais vendidos no Brasil. Conforme noticiou o iG Carros, a Fiat retomou a liderança das vendas em fevereiro, passando por cima da Volkswagen.


E, além de ajudar a fabricante, a novidade poderá incomodar adversários de peso, muito mais atuais e modernos do que o atual Siena, como o Chevrolet Cobalt e New Fiesta Sedan. Tudo depende de como a Fiat se comportará frente aos concorrentes com relação aos preços e itens de série.

Linha do tempo

O Siena foi lançado em 1997 como uma versão três volumes do Palio, que havia estreado em 1996. Naquela época, ele era a opção para quem procurava um carro econômico e com um bom espaço para bagagens (o porta-malas comportava 500 litros).

Importado da Argentina, era vendido com dois tipos de motores: um 1.6 de 82 cavalos de potência oferecido na versão de entrada EL, e o 1.6 16V, um motor italiano capaz de desenvolver 106 cv que vinha de série no modelo HL. Um ano após seu lançamento, a Fiat apresentou um modelo com câmbio de 6 marchas, ainda visando o baixo consumo. Mas, a novidade não vingou e logo saiu de linha.

Em 2001, com intervenções do estúdio italiano Giugiaro, a nova frente aplicada no Fiat Palio renovou as linhas do Siena. Os faróis estreitos e as lanternas remodeladas deixaram o sedã mais harmonioso. A partir daí a carreira do modelo deslanchou, principalmente com os novos motores Fire 1.0 de 70 cv e 1.3 de 80 cv.

Esta última linha durou 3 anos, até uma lanterna envolvente e um aspecto mais musculoso tomarem conta do três volumes em 2004. As alterações também foram feitas pelo estúdio de Giorgetto Giugiaro e apresentadas junto à reestilização do Palio Weekend naquele ano. Entre as opções de motorização estavam os mesmos motores Fire da versão passada, além de um 1.8 flex de 110 cv. Em 2005, porém, o propulsor 1.3 foi substituído por um 1.4.

Por fim, a atual versão do Siena chegou às concessionárias em 2009. Enquanto a parte dianteira perdeu um pouco da expressão encontrada no modelo anterior, as lanternas passaram a esbanjar formas mais finas e elegantes. Ele ainda ganhou uma versão Sporting, com motor 1.6 E.torQ em 2010, que logo foi descontinuada.
Fonte:  iGCarros

quinta-feira, 22 de março de 2012

No Uruguai, Palio também é Zotye Z200


Na China, a prática da clonagem de produtos é ainda uma coisa comum. Tanto que encontra-se de tudo, desde cópias de smartphones – como o iPhone e Motorola - até carros plagiados da BMW, Porsche, Volkswagen e Ford, por exemplo.


Mas, no meio de tantos clones, existem as exceções – como é o caso da JAC, com o J3, e da Chery, com o Cielo – e as meias exceções, que é o caso da Zotye. A marca apresentou no Salão de Montevidéu, no Chile, o compacto Z200, o primo chinês do nosso já conhecido Fiat Palio da primeira geração.


Antes que pensem que é mais uma cópia barata de um carro de marca européia, esclarecemos: a montadora comprou os direitos de produção do hatch italiano. Em outras palavras, o Z200 é uma nova variação do Palio.


A Zotye até se esforçou em dar uma cara original ao compacto, redesenhando o interior e alguns outros detalhes, mas o fato é que ele mantém forte ligação com o projeto original ao preservar o mesmo formato da carroceria e das lanternas traseiras.

O Z200 pode ser equipado com dois tipos de motores. O primeiro, o 1.3 de 92 cv, que é acoplado a uma transmissão manual de cinco marchas, e o segundo, o 1.5 de 118 cv, trabalha apenas com um câmbio automático de quatro velocidades - ambos os blocos são movidos a gasolina.

Como todo carro chinês, ele vem equipado com diversos itens, como ABS com EBD, airbag, ar-condicionado, vidros, travas e retrovisores elétricos e som com CD/MP3, por exemplo. Dependendo da versão a marca ainda disponibiliza partida do motor sem chave e controle de cruzeiro. Os preços começam em US$ 15.990 (aproximadamente R$ 29 mil).

Séries D, M e S

O Fiat Palio não é o primeiro carro que tem os direitos de produção comprados pela Zotye. Modelos como Múltipla, Doblò e Strada também são fabricados pela marca e vendidos na China como M-Serie, D-Serie e S-Serie.
Fonte: iGCarros

sábado, 17 de março de 2012

Fiat 500L, cada vez mais longe do Cinquecento original


Não é apenas coincidência que a Fiat não tenha um utilitário esportivo para chamar de seu até hoje. Não está no DNA da marca italiana criar um produto tão grosseiro, com o perdão da palavra. Seus carros têm esse toque de refinamento característico dos italianos e o visual típico de SUV não têm nada a ver com isso.


Explicado isso, dá para crer que o carro ao lado é um SUV? Pois foi o que a Fiat disse. Nossa impressão é que o 500L – eis o nome mágico – não passa de uma minivan com inspiração cada vez mais distante no clássico Cinquecento da década de 1950.


Sim, a Fiat está explorando como pode o charme do carrinho – e bota carrinho já que o original é quase um brinquedo comparado aos carros atuais. Não que seja exclusividade dela já que a BMW corrompeu todas as convenções que fizeram do Mini Cooper um carro tão famoso.

É essa a mesma situação do 500L: tal qual o Countryman, o novo Fiat só traz a carinha charmosa do 500. A plataforma, o conceito, a fábrica, nada tem a ver com seu irmão menor. O crossover será feito na Sérvia, usa uma nova base que dará origem a vários outros carros e mira num público que quer mais agressividade, espaço, mas aquele jeito descontraído que o mini-carro oferece.

Os motores pelo menos são comuns, o dois cilindros TwinAir 0.9 litro e o 1.4 litro, além de uma versão a diesel. A receita, por enquanto, é exclusiva para a Europa (onde chega no final do ano), com exceção de alguns mercados nanicos como o do Chile, cotado para estreá-lo na América do Sul.

Ou seja, teoricamente é pouco provável que o 500L (o “L” vem de Large, grande em português) apareça em terras tupiniquins. A não ser que repita o sucesso do 500.
Fonte: iGCarros

terça-feira, 13 de março de 2012

Grand Siena: nova geração do sedã cresce até no nome


A chegada da nova geração do Fiat Siena está próxima. Aguardado para o dia 23 de março, o sedã médio já foi revelado pelo iG Carros com um visual muito mais moderno do que o modelo atual e com características que diferenciam o modelo da linha Palio. Ou seja: aquele negócio de achar que o Siena é um Palio sedã acabou – ao menos é isso que a Fiat espera.


Para decretar esta tentativa de desvinculação dos carros, o novo Siena teve seu nome mudado para Grand Siena. A confirmação veio no convite de lançamento do sedã para a imprensa.


Por receber aprimoramentos importantes e mais refinados do que o carro vendido atualmente, o Grand Siena, provavelmente, será encaixado numa parte superior da tabela da Fiat. Certamente ele irá bater de frente com modelos volumosos mas menos sofisticados como Renault Logan, passando pelo novo Chevrolet Cobalt e o velho conhecido Volkswagen Voyage, chegando a assustar um pouco o Ford New Fiesta.

Já o Siena atual deverá permanecer nas concessionárias como veículo de entrada neste segmento, assim como aconteceu com o Palio que, após a chegada do modelo novo, continuou com a versão Fire e permanece com um “preço mais acessível”.

Para mover o Grand Siena, a Fiat deve oferecer versões do sedã com motor 1.4 Evo (o mesmo do Fiat Uno) e com o 1.6 E.torQ. O câmbio manual de 5 marchas e o automatizado Dualogic também podem estar presentes na nova linha do Grand Siena.

Recurso comum de marketing

O uso do prefixo "Grand" não é novidade no mercado. A Nissan, por exemplo, diferencia as duas versões da minivan Livina dessa forma. A Jeep também usa há tempos no Brasil os nomes Cherokee Sport e Grand Cherokee para separar os dois utilitários e a própria Fiat fez algo parecido na Europa com o Punto. Quando lançou a atual geração, a marca italiana batizou o hatch de "Grande Punto" para separá-lo do antigo modelo.
Fonte: iGCarros

segunda-feira, 12 de março de 2012

Fiat pode fechar duas fábricas na Itália


O retorno da Fiat ao mercado norte-americano não está sendo tão promissor quanto os italianos pensaram que seria ao adquirir o endividado Grupo Chrysler e salvá-lo da falência a troco da utilização de sua estrutura nos Estados Unidos. Muito dinheiro foi gasto na empreitada e agora é preciso pagar a conta.

Em entrevista ao jornal italiano Corriere della Sera, Sergio Marchionne, CEO da grupo Fiat-Chrysler, afirmou que o mal resultado nos EUA pode forçar o fechamento de duas fábricas na Itália caso os investimentos não tragam o retorno esperado.

“Temos tudo para aproveitar a oportunidade de produzir de forma competitiva para o mercado dos Estados Unidos. Se isso não acontecer teremos de encerrar duas das cinco fábricas na Itália”, afirmou Marchionne ao periódico.

Há ainda a preocupação com a crise financeira que afeta a Europa, sendo a Itália um dos países com maiores dificuldades. Por conta disto, a Fiat perdeu € 500 milhões em 2011 e teve de fechar suas instalações na região da Sicília.

O maior mercado da Fiat no mundo é o Brasil, com vendas anuais acima de 750 mil unidades desde 2010. Tal volume deixou o mercado italiano, que vem caindo de forma gradativa nos últimos cinco anos, em segundo lugar. Já nos EUA o plano da marca era vender 50 mil exemplares do Cinquecento em 2011. O número, no entanto, não chegou a 15 mil.
Fonte: iGCarros

quinta-feira, 8 de março de 2012

Novo Siena estreia dia 23 de março


Um dos carros mais aguardados de 2012, a nova geração do Fiat Siena, já tem data de estreia: 23 de março. É neste dia que o sedã revitalizado será apresentado a imprensa brasileira, ao passo que suas vendas devem ser iniciadas logo em seguida ao evento.


A exemplo do novo Palio, esta será a primeira mudança radical aplicada no sedã compacto, lançado em 1997 e já com três reestilizações ao longo de sua trajetória. Não é só isso, o veículo também assumirá um novo status na linha Fiat, com uma função de carro mais refinado e, por consequência, possivelmente mais caro.


Isso acontecerá pois o novo Siena não será mais apenas a “Palio sedã”. A intenção é diferenciá-lo do hatch não só neste aspecto, mas também pelo ponto de vista social. Resumindo, o novo três volumes da Fiat não será mais um carro, digamos, popular. Ele será como um Volkswagen Polo Sedan ou o Ford New Fiesta Sedan, carros compactos “semi-luxuosos” que circulam por uma camada mais elevada da sociedade.


Apesar de todo esse esforço em separar o Siena da família Palio, o carro, por baixo da “casca”, será praticamente um Palio. Plataforma, suspensão, câmbio e motores serão os mesmos do hatch com apelo popular. Já o interior, por outro lado, deve ter identidade próprio, com um tom mais refinado e materiais de acabamento de melhor qualidade.

O visual externo, já antecipado na projeção do iG Carros, só reforça a tese da separação dos demais modelos Palio (hatch e picape Strada). Faróis e lanternas, detalhes de para-choque e o desenho lateral serão diferentes dos modelos tidos como mais simples.

Também devido a postura “premium” do novo Siena, a opção de motor 1.0 deverá passar longe dele. O modelo será oferecido em versões com o bloco 1.4 Fire Evo e 1.6 E.torQ, ambos flex, com escolhas de transmissão manual ou automatizada Dualogic. Então significa que a Fiat não terá mais em sua gama um sedã popular? Nada disso. A atual versão 1.0 Fire continuará disponível para suprir a demanda.
Fonte: iGCarros

segunda-feira, 5 de março de 2012

Sucessor do Fiat Linea aparece na China


O Dodge Dart mal foi lançado no Salão de Detroit em janeiro de 2011 e já foi cotado para ser o próximo carro do grupo Chrysler a ser italianizado (nesse caso, por inteiro) pela Fiat. Passado o período de especulações, o site Player China conseguiu fazer um flagra do que seria o possível “Dart by Fiat” rodando camuflado no país asiático.

Ainda não se sabe quais serão os motores utilizados no novo sedã médio italiano, mas é provável que o modelo, chamado por ora de C-Medium, use naquele mercado o propulsor 1.4 T-Jet com potências de 120 cv e 150 cv.


Acoplado ao propulsor estará uma transmissão automatizada de dupla embreagem e seis velocidades, que equipa o modelo americano.


O carro, que é cotado para substituir o Fiat Linea, será produzido na China, por meio da parceria que a marca italiana mantém com a Guangzhou Automobile, e poderá ser exportado para a Europa no futuro.
Fonte: iGCarros

sábado, 3 de março de 2012

Fiat Freemont ganha tração integral na Europa


Enquanto no Brasil, o Fiat Freemont ainda não conseguiu conquistar o coração dos consumidores, na Europa ele é um dos crossovers mais vendidos, com cerca de 25 mil pedidos desde o seu lançamento. E é aproveitando esse bom momento que a marca apresentou por lá a versão AWD do modelo.


A tração integral instalada no modelo é do tipo “on demand” e possui um computador central que é capaz de identificar o tipo de piso com a ajuda de sensores e, a partir disso, só transfere força ao eixo traseiro quando as rodas dianteiras necessitam de ajuda.


Segundo a Fiat, o Freemont AWD é equipado com o sistema ECC (Electronically Controlled Coupling) que trabalha em cima do torque para otimizar o consumo de combustível quando a força é transferida para as rodas traseiras.


A nova versão será oferecida – na Europa – com duas opções de motores, o MultiJet 2.0 16V a diesel de 170 cv e o 3.6 V6 Pentastar a gasolina de 280 cv, ambos acoplados a uma transmissão automática de seis velocidades.

As vendas do Fiat Freemont AWD começam entre os dias 25 e 26 deste mês na Itália. No Brasil, no entanto, é pouco provável que a montadora o importe já que esbarraria na faixa onde atua o irmão gêmeo Dodge Journey.
Fonte: iGCarros

sexta-feira, 2 de março de 2012

Fiat Punto muda...na Europa


Os mais aficcionados se lembrarão de 2007, quando a Fiat começou a produzir o hatch Punto no Brasil. No começo, os carros eram produzidos apenas com motores 1.4 e 1.8. Em 2009, o Punto ganhou uma versão mais apimentada chamada T-Jet com motor 1.4 turbo de 152 cv e, mais tarde, ele passou a contar com os novos propulsores E.TorQ 1.6 e 1.8 e...só.


Pois é, a Fiat parou por aí. O Punto continua à venda e permanece um bom carro para quem procura um hatch com uma pegada mais esportiva. Na Europa, é claro, o modelo 2012 já deu as caras, para variar.


Mas, calma. Antes que a curiosidade mate vocês, o iG Carros tem uma notícia boa e outra ruim: a boa é que nós falamos com a Fiat, a ruim é que não há qualquer previsão de mudanças para este carro. Não nos conformamos e ligamos para as concessionárias da marca que também não sabem de qualquer mudança no Punto que pode ser encontrado hoje por R$ 38.900.


Lá fora, o Punto ganhou um novo visual, com a frente muito semelhante a do novo Palio. A identidade do carro continuou a mesma e a Fiat não quis mexer em time que está ganhando. As lanternas continuaram acima da tampa do porta-malas, porém, com novos grafismos. O interior também mudou pouco e, lá fora, passou a contar com novos itens de série como o GPS integrado.

A grande novidade são as opções de motores. O novo Punto passou a contar com o 0.9 TwinAir de dois cilindros sobrealimentado por turbo, capaz de desenvolver 85 cv. Enquanto isso, o 1.3 MultiJet movido a diesel ganhou algumas atualizações e, segundo a Fiat, alcançou uma taxa de emissões de poluente de 90 g/km. O preço cobrado na Europa não foi divulgado.
Fonte: iGCarros

quinta-feira, 1 de março de 2012

Fiat Linea reestilizado é flagrado


Rumores apontam que a nova geração do Fiat Linea será uma variação do recém-lançado Dodge Dart aproveitando a aliança dos italianos com o Grupo Chrysler. No entanto, isso não deve ocorrer de imediato. Antes disso, o sedã passará por um leve facelift, como mostra o flagra do website Worldcarfans, que clicou dois modelos camuflados em testes na Europa.


Os disfarces estão concentrados nas partes frontal e traseira do veículo, que certamente deverão ser repaginadas. De acordo com a publicação, a estreia do Linea com novo visual deve ocorrer até o final de 2012, na Europa.


A mesma fonte ainda afirma que a Fiat também efetuará mudanças no interior do carro. A montadora, entretanto, ainda não confirma se o modelo será reformulado. A divisão brasileira da marca segue a mesma linha e também não comenta sobre o assunto.


Hora de mudar Lançado em 2007 na Europa e no ano seguinte na América do Sul, o Linea já está chegando na chamada “meia-idade” dos carros, prazo que varia entre 4 e 5 anos a partir de seu lançamento. Terminado este período, os veículos ganham suas primeiras alterações estéticas. Uma nova geração de fato, porém, requer mais tempo, cerca de 8 ou até 10 anos (ou mais), especialmente no caso de automóveis fabricados no Brasil.
Fonte: iGCarros
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