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sexta-feira, 27 de maio de 2011

Leitor flagra Fiat Freemont em testes pelo interior de Minas


O leitor Adriano Mattos flagrou no interior de Minas quatro unidades do Fiat Freemont em testes. Ao todo de acordo com nossos contatos são sete protótipos existentes em Betim (MG) e quase todos na cor branca. Alguns modelos rodam com a engenharia e outros com executivos da marca.


Meses atrás um leitor do G1 já havia flagrado uma unidade em testes na BR-381, mas, nossos amigos nos confidenciaram que aquela unidade era um Dodge Journey com as alterações e não uma unidade produzida para ser vendida como Fiat. A chegada do modelo deverá acontecer somente no segundo semestre, já que a informação oficial do fabricante é que não há lançamentos programados até julho.

Especula-se que no Brasil o Freemont usará o motor 2.4 a gasolina de 173cv da Chrysler, enquanto a versão Dodge ficaria com o motor 3.6 V6 Pentastar de 286cv. Nossos amigos não estão muito otimistas com a venda do modelo, já que para eles o que contará para o Freemont fazer sucesso no Brasil será o quanto a marca italiana irá pedir pelo crossover.

quinta-feira, 26 de maio de 2011

Confira como o Bravo T-Jet se sai na pista


A versão turbinada do Fiat Bravo chegou devagar. Foi apresentada junto ao lançamento dos modelos 1.8, em dezembro do ano passado, e depois participou do nosso especial de esportivos, na edição de fevereiro. Mas só no fim de março recebemos o modelo para testes, antes da chegada do carro às lojas, prevista para o início do mês que vem, a partir de R$ 67.700. Nas ocasiões anteriores, os carros eram de pré-produção, uma unidade ainda na fase de ajustes. Tanto que o Bravo da nossa “esportivada” ficou devendo um temperamento mais apimentado, em especial se comparado ao Punto T-Jet, que usa o mesmo motor 1.4 16V de 152 cv. O carro que veio dessa vez estava mais esperto – e nem precisei dos números de teste para comprovar isso, bastaram as primeiras voltas na pista. Das duas, uma: ou o T-Jet pré-série estava com algum problema (como a tecla overbooster sem funcionar, apesar da luz acesa) ou o carro de agora foi escolhido a dedo pela Fiat.


Vamos aos números. Com a primeira das seis marchas bem curta, somada ao bom torque de 23 kgfm com o overbooster ativado (recurso que eleva a pressão do turbo de 0,9 para 1,3 bar), o T-Jet arranca lixando os pneus 215/45 R17. Foi preciso dosar o acelerador para conseguir o bom tempo de 9,3 s no 0 a 100 km/h. Melhor que o Punto T-Jet, com 9,6 s – lembrando que o Bravo da esportivada ficava para trás do Punto nas saídas...


O Bravo seguiu à frente do irmão menor nas demais provas de aceleração, cruzando os mil metros em 30,4 s a 174 km/h, contra 30,8 s e 169,2 km/h. Retomadas? Novas vitórias do hatch médio em todas as medições. Até mesmo nas frenagens o Bravo parou em menores espaços que o Punto. De 80 km/h a 0, bastaram 26 metros.Como já falamos antes, o T-Jet é o melhor Bravo. O câmbio de seis marchas tem engates mais curtos e precisos que os de cinco velocidades das versões 1.8, enquanto a suspensão enrijecida e 2 cm mais baixa faz a diferença nas curvas. OK, esse Bravo não acompanha um Civic Si num trecho de serra, mas segura bem a onda. E no caso de abusos é fácil perceber a atuação do ESP (de série) trazendo o carro de volta ao prumo, embora o sistema não seja muito intrusivo.

No escasso segmento de esportivos nacionais, um Bravo T-Jet a R$ 67.700 soa interessante. Ele demorou a chegar, mas pode conseguir um lugar de destaque.

terça-feira, 24 de maio de 2011

Motor Fiat TwinAir é eleito o melhor do mundo


Numa era em que a continuação dos carros dependerá intensamente de quão menos poluentes eles serão, nenhum outro motor poderia sair vencedor da eleição International Engine of the Year Awards senão um com índices mínimos de consumo e emissão de poluentes. Pois foi o Fiat TwinAir, que equipa o 500, o mais votado por 76 jornalistas especializados. O bloco de 875 cc também levou o título Green Engine of the Year. Na edição de 2010, o vencedor foi o MultiAir 1.4 turbo, também da Fiat.

O TwinAir tem dois cilindros, 85 cv de potência e 15 kgfm de torque, além de contar com a ajuda de um turbocompressor para conseguir aliar desempenho e economia. Com 352 pontos, o motor da Fiat bateu o propulsor elétrico do Nissan Leaf (161 pontos) e o Ecoboost 1.6 turbo, que equipa os Ford Focus, C-Max e Mondeo, além dos Volvo S60, V60, V70, XC70 e S80.

Na categoria Green Engine of the Year, o TwinAir somou 258 pontos e venceu o motor híbrido da Toyota, de 1.8 litro, que equipa a linha Prius e Auris (204), além do motor do Leaf, que alcançou apenas 18 pontos.

Já no Best Performance Engine, a Ferrari foi a escolha da maioria, somando 194 pontos. O 4.5 litros V8 da 458 Italia superou o 3.8 litros do Porsche GT3 e o V8 6.2 que a Mercedes usa em alguns modelos da AMG – estes fizeram, respectivamente, 126 e 119 pontos. “Um dos melhores sons de motor”, comentou Dean Slavnich, CEO da premiação.
Fonte: iGCarros

sábado, 14 de maio de 2011

Fiat anuncia linha 2012 do Siena



Sem a presença das versões Attractive e Sporting, a Fiat anunciou nesta sexta-feira (6) a chegada da linha 2012 do Siena em suas concessionárias. Sem alterar preços, a marca acrescentou cintos de segurança de 3 pontos para os três lugares no assento traseiro nas versões EL 1.0 e 1.4 do sedã. O modelo com motor de menor cilindrada também passa a vir equipado com jogo de rodas aro 14” (antes eram de 13”). As demais variantes do carro – Fire 1.0, Essence e Tetrafuel – seguem com os mesmos equipamentos e acabamento da gama anterior, assim como os valores.





Está é provavelmente a última linha do Siena baseada no projeto atual. A nova geração do sedã compacto, embora a marca ainda não confirme, tem previsão de lançamento até o final deste ano.





Confira abaixo os preços de cada versão do Fiat Siena 2012:



Fire 1.0 – R$ 30.300,00

EL 1.0 – R$ 33.440,00

EL 1.4 – R$ 35.520,00

Essence 1.6 16V – R$ 40.230,00

Essence Dualogic 1.6 16V – R$ 42.590,00

Tetrafuel 1.4 – R$ 47.260,00

Fonte: iGCarros

sexta-feira, 13 de maio de 2011

Fiat encerra produção do Siena Sporting



Pelo visto as vendas do Siena Sporting não agradaram o departamento financeiro da Fiat, que acaba de encerrar a produção da linha com visual esportivo, segundo informa a assessoria de comunicação da empresa. O modelo, lançado como série especial (em nenhum momento foi dito se tratar de uma série com tiragem limitada) em setembro de 2010 era oferecido apenas com motor 1.6 E.torQ e opções de câmbio manual ou automatizado Dualogic.





Recentemente, a fabricante também retirou de linha as versões Attractive 1.0 e 1.4 do Siena. O motivo, mais uma vez, foi a queda nas vendas. Desta forma, o catálogo da linha 2012 do sedã produzido em Betim (MG) passa a contar com as versões 1.0 Fire, EL, Essence e Tetrafuel.





O fim da produção das duas séries é também um indicativo da mudança do Siena, que deve estrear na nova geração até o final de 2011. Atualmente, a linha Sporting está presente nas linhas Idea, Uno, Punto e até na picape Strada.

Fonte: iGCarros

quarta-feira, 11 de maio de 2011

Fiat chega a Moçambique e 500 ganha pintura tribal


Não só aos EUA que a Fiat chegou recentemente. A montadora italiana acaba de inaugurar sua primeira concessionária no Moçambique, mais especificamente na capital Maputo.


Para celebrar o que está sendo considerado um evento, o artista africano Malagantana Valente Ngwenya pintou um 500 com motivos tribais, batizado de Italian Woman.


Malagantana é conhecido mundialmente por expor a cultura moçambicana, e suas obras flertam com temas como colonização, guerra civil e romances. Logo após terminar a decoração no 500, o artista morreu. O carro pintado por ele será leiloado, e os recursos serão doados para a Malangatana Foundation.
Fonte: iGCarros

Especial: o Fiat Uno de R$ 1 milhão


Os carros conceito ou “showcars”, como as marcas os chamam, muitas vezes servem apenas como um exercício de design com apelo futurista. Alguns de seus detalhes posteriormente podem ser aplicados em modelos de linha, caso seja aprovado pelos dirigentes de uma montadora e, sobretudo, pelo público. O Uno Cabrio, protótipo que a Fiat mostrou no Salão de São Paulo em 2010, pode ter toda aprovação do mundo e do além, mas não será fabricado.


E falamos de algo para lamentar muito. O protótipo que a Fiat do Brasil elaborou é talvez o melhor Uno já construído. A começar pela capota... Bom, ele não tem teto algum, nem retrátil. O conceito possui o mesmos bancos e volante do 500 Abarth, versão esportiva do compacto retrô oferecida na Europa, acompanhado ainda de comando de som e telefonia (todos funcionais). O painel também contém detalhes típicos de carros preparados, como os relógios indicando a pressão do óleo do motor e combustível. Interessante? Ainda não falamos da melhor parte.


O visual externo também foi bastante modificado. O para-choque frontal, diferente do Uno normal, tem aparência bem mais esportiva. O spoiler tem um “dente” que vai rente ao chão, como o de um carro de stock-car. Essa mesma peça tem também duas grandes entradas de ar, uma para arrefecimento geral do motor e outra para ventilar o intercooler. A traseira muda mais ainda. Por causa do teto cortado, as lanternas foram posicionadas mais para baixo e dispensaram as lâmpadas convencionais para a entrada de leds. Um detalhe curioso é a falsa saída dupla de escape, que é apenas de “mentirinha”. O escapamento original fica escondido atrás do spoiler traseiro.

“Desenvolvemos o carro em cerca de dois meses. Começamos com esboços e em seguida fizemos uma maquete virtual para então projetar as peças diferenciadas do conceito”, revela Manuel Alexandre, designer da Fiat responsável pela parte externa do Uno Cabrio. Já a decoração interna foi supervisionada pelo designer Carlos Leal. “Alguns detalhes da cabine são inspirados em carros esportivos do passado, como a alavanca do câmbio sem tratamento e os bancos com tecido quadriculado”, completa o decorador.

Impressões de um conceito

Diferente da maioria dos showcars, que dificilmente se locomovem por meios próprios, o Uno Cabrio anda demais! O protótipo é impulsionado pelo mesmo conjunto mecânico do arisco Punto T-Jet com a vantagem de ser 70 kg mais leve (marca cerca de 1.160 kg). O motor do “carrinho” é o 1.4 16V turbo da FPT (Fiat Powertrain Technologies), que gera instigantes 152 cv. É mais que dobro da potência do Uno 1.0. Ele vai do 0 aos 100 km/h em 8,2 segundos e atinge 201 km/h, nas palavras de Fabrício Cardenali, responsável pela parte de engenharia do carro. Nada mal.

O comportamento do carro também é de tirar o fôlego, com o perdão do clichê da expressão. Mas ele é assim mesmo. A suspensão é cerca de 20% mais rígida que a do Uno Sporting, que já tem um certo reforço em relação ao Uno comum. Isso faz do Uno Cabrio um “monstrinho” devorador de curvas, como pudemos conferir em nossa experimentação em um kartódromo em Barueri (SP). Durante os contornos, o carro se mantém firme na trajetória e assim segue até começar a escapar, algo que os pneus te avisam enquanto marcam a pista de lado. Na hora de frear, outra surpresa: o veículo tem freio a disco nas quatro rodas com sistema ABS ajustado para o uso esportivo.

A transmissão também tem manejo muito bom, tão interessante quanto os câmbio dos esportivos nacionais da marca (não podemos esquecer do Bravo T-Jet e o Linea T-Jet). As trocas são rápidas e precisas e vêm acompanhadas do espirro da válvula de alívio do turbo. A aceleração igualmente impressiona, ao ponto de faltar espaço para “brincar” mais com o protótipo. Em nosso teste só conseguimos usar o câmbio até a terceira marcha. Mas já foi o suficiente para se divertir e, claro, ter uma noção do quanto o carro é bom.

“Caixa de sapato sem tampa”

Para deixar o Uno Cabrio em condições de uso, a Fiat teve de reforçar sua estrutura, como é de praxe no projeto de conversíveis derivados de modelos com capota fixa. “O carro é como uma caixa de sapato. Se você tirar a tampa ela perde a rigidez torcional. Fica mole. O que nos fizemos foi colocar essa tampa na parte de baixo da caixa para ganhar mais firmeza”, explica Cardenali. O engenheiro ainda afirma que foi preciso reforçar as colunas A e B e dois santantônios de aço logo atrás dos bancos foram instalados. Esse detalhe é comum em descapotáveis modernos e serve para proteger os ocupantes no caso de capotamento.

O engenheiro também conta que entre os custos com material, pessoal e desenvolvimento, o protótipo custou a Fiat aproximadamente R$ 1 milhão. “Esse é o custo médio para criar um showcar funcional”. Então o que falta para o Uno Cabrio se tornar realidade? “Uma nova linha de montagem inteira”, lamenta Cardenali. “É um carro muito específico, com detalhes únicos de construção. Por isso ainda é inviável comercialmente”, finaliza. Uma pena.
Fonte: iGCarros

terça-feira, 10 de maio de 2011

Idea Adventure é estranho no ninho


Se 99% dos chamados aventureiros urbanos fazem pouco ou nenhum sentido, o Idea Adventure Dualogic tem lá sua razão de ser. Além da própria versatilidade da minivan, a configuração topo de linha do modelo não se limita a apetrechos estéticos – no seu caso, exagerados – e vai um pouco além do jogo de marketing. Sim, porque estratégia mercadológica nenhuma nos tiraria da enrascada na qual nos enfiamos.


Operada no ano passado, a reestilização da linha Idea significou mais do que um novo visual. Até então vendendo menos do que o Meriva, a minivan da Fiat mudou o jogo a partir de sua atualização, em agosto: na soma até o oitavo mês, eram 15.958 emplacamentos para o carro fabricado em Betim, contra 16.473 do modelo da Chevrolet; no fim de 2010, a marca italiana somava 25.819 unidades comercializadas do Idea, enquanto a norte-americana havia vendido 24.484 Merivas.

Minivan pra macho


Outro marco na linha 2011 da minivan foi uma espécie de "masculinização". Prova desse flerte mais intenso com os homens é a criação da versão Sporting (roupagem, seja em qual modelo for, predominantemente voltada para o público masculino) e da intensificação do apelo off-road da configuração Adventure.

No entanto, se por um lado a versão Sporting esbanja bom gosto na caracterização, a Adventure carregou demais na maquiagem. Se a intenção de tornar o carro mais masculino é proporcional ao visual, a variante aventureira parece ter sido mirada num homem das cavernas, tamanha a brutalidade do visual. O monovolume fica escondido sob enormes para-choques e frisos, cuja utilidade é inversamente proporcional ao tamanho.

A marcante reestilização exterior, entretanto, não foi estendida ao interior, que continua com soluções antigas – vide as saídas do ar-condicionado muito baixas. Exceto volante e painel (com novos grafismos), tudo continua exatamente igual. Para piorar, por conta do maior espaço ocupado pela alavanca do câmbio Dualogic, os dois únicos porta-copos foram eliminados. Mas, no geral, acabamento e espaço são bons. Destaque para o prático e criativo porta-objetos sobre os para-sóis.

Evolução do Dualogic

Justiça seja feita, o Dualogic do Idea melhorou. Então os "buracos" nas trocas de marcha sumiram? Não. Mas a evolução é sensível: sabendo dosar o acelerador, as mudanças são relativamente suaves, principalmente em baixas velocidades. Usar o câmbio no modo manual e aliviando o pé do acelerador nas passagens de marcha, no entanto, continua o mais recomendável, principalmente em arrancadas e ritmos mais fortes de condução. Outro ponto de grande melhora é quanto ao número de alertas para manobras não consentidas. No modelo anterior, a cada troca de marcha realizada contra as regras do Dualogic, nada menos do que 13 insistentes apitos condenavam a ação do motorista. Atualmente, são apenas dois.

A transmissão Dualogic continua uma solução barata para quem quer dar descanso ao pé esquerdo, mas apesar das evoluções da transmissão automatizada, o novo motor E.torQ ainda se dá melhor com o câmbio manual, que o explora melhor.

ELD On

Bom, mas e a tal enrascada? Precisava testar o Locker e por isso segui para uma cidade próxima a São Paulo, cheia de obstáculos – dos mais leves aos mais hardcore. Claro que fui no mais leve possível, compatível com minha confiança no sistema de bloqueio do diferencial. O carro superou o trecho numa boa, e me fez pensar que o faria mesmo com o Locker desligado. Parti para um mais difícil e pronto, lá se foi meu final de semana, pensei: as duas rodas da esquerda no chão, a traseira direita levemente em contato com o solo e a direita dianteira pra cima, descansando. Apertei o ELD, botão que ativa o Locker, inúmeras vezes e nada. Depois de calcular quantos quilômetros teria que andar pra conseguir ajuda e prestes a entrar em desespero, me toco que o Locker NÃO estava ligado – é preciso apertar o botar e segurar. Feito isso, o Idea Adventure saiu imediatamente daquela situação e segui meus testes. Agora no asfalto.

O Idea Adventure Dualogic é caro. Parte de R$ 59.010, podendo chegar a R$ 73.803 com todos os opcionais (sidebags, teto-solar, bancos em couro, entre outros). É caro também de manter: o computador de bordo apontou média de 5,5 km/l de etanol – culpa dos pneus de uso misto e do peso um pouco maior. É muito investimento para um carro que, geralmente, pouco vê a cor da terra. Mas, por outro lado, faz jus à estirpe aventureira entregando um pouco mais do que imagem.
Fonte: iGcarros

segunda-feira, 9 de maio de 2011

Fiat quer um crossover como sucessor do Bravo


Não é de hoje que a Fiat demonstra dificuldade em atuar em segmentos mais caros. Especialistas nos carros compactos e baratos, a montadora italiana tenta ano após ano quebrar essa imagem e tornar seus modelos atraentes para um público mais exigente. Mas o resultado continua pífio.

É o caso do Bravo, hatch médio que chegou ao Brasil apenas em 2010, mas que na Europa já é vendido desde 2007. Tal qual seus antecessores, o modelo dececpcionou nas vendas – a meta era emplacar 120 mil unidades por ano mas no melhor momento do carro, em 2008, foram menos de 100 mil carros. Pior: no ano passado, o Bravo teve pouco menos de 45 mil vendas contra mais de 500 mil do Golf, seu rival e líder da categoria.

Segundo apurou o jornal Automotive News, Sergio Marchionne, principal executivo do grupo, pensa em lançar em 2013 um crossover no lugar do Bravo. Com carroceria semelhante a de um hatch, mas com altura maior e arquitetura mais versátil, o crossover poderia ampliar o público do carro além de surpreender as concorrentes.

Um sinal disso é que o Qashqai, crossover da Nissan, ocupa hoje a 5ª posição entre os modelos médios na Europa. Outro bom exemplo é o X1, da BMW, um crossover que tem mais vendas que o hatch Série 1, que custa até um pouco menos que ele.

Enquanto isso, Marchionne pesa se vale a pena manter o Bravo com vendas tão baixas – segundo a marca, para ser rentável são necessárias 75 mil vendas por ano.

Início lento

Lançado com atraso no Brasil, o Bravo substituiu o Stilo mas até agora não chegou nem perto do volume atingido pelo seu irmão mais velho. O Fiat ocupa apenas a 8ª posição entre os hatches médios, com 2.015 unidades vendidas até março – confira o ranking dos hatches médios mais vendidos em 2011.
Fonte: iGCarros

quinta-feira, 5 de maio de 2011

Fiat lança série especial Itália para o Idea


A Fiat celebra o “Momento da Itália no Brasil”, acordo firmado entre os países em prol de questões culturais e comerciais, com a versão “Itália” para o Idea. Já parte da linha 2012, a edição especial traz os mesmos elementos da série Essence com o acréscimo de itens visuais exclusivos. Custa R$ 51.160 na opção com câmbio manual e R$ 53.270 com transmissão automatizada Dualogic. Segundo a marca, apenas 580 unidades do modelo serão vendidas.


O Idea Itália se diferencia do modelo normal pelas rodas de liga leve aro 16” exclusivas, faróis e lanternas com máscara negra, luzes de neblina, detalhes cromados nas laterais e traseira e spoiler preto no alto da tampa do porta-malas. Além da configuração visual distinta, a edição especial também vem com o pacote HDS (High Safety Drive), composto por airbag duplo frontal e freios ABS. O motor do veículo é o 1.6 16V Flex da família E.torQ.


Confira abaixo todos os preços da linha Idea 2012:

Attractive 1.4 – R$ 43.980,00
Essence 1.6 16V – R$ 46.610,00
Essence 1.6 16V Dualogic – R$ 48.720,00
Série Especial Itália – R$ 51.160
Série Especial Itália Dualogic - R$ 53.270
Sporting 1.8 16V – R$ 55.280,00
Sporting 1.8 16V Dualogic – R$ 57.390,00
Adventure 1.8 16V – R$ 56.900,00
Adventure 1.8 16V Dualogic – R$ 59.010,00
Fonte: iGCarros

quarta-feira, 4 de maio de 2011

Cinquecento mexicano deve custar R$ 40 mil


A Fiat quer tornar o gracioso 500 uma espécie de “super Uno”. O modelo retrô, que foi inspirado no pequenino Cinquecento do século passado e faz sucesso na Europa desde o seu lançamento em 2007, começou a ser fabricado no México recentemente, para ser vendido não só nos Estados Unidos mas em toda a América Latina, sobretudo o Brasil.

Por isso, a montadora italiana pretende torná-lo mais acessível aos bolsos do consumidor brasileiro. Segundo uma fonte ouvida pelo iG Carros, a ideia é ter no portfólio uma versão com preço na casa dos R$ 40.000, bem menos que os cerca de R$ 65 mil cobrados hoje pelo 500 fabricado na Polônia e que paga 35% de imposto de importação.

Como o México é isento dessa tarifa, parte do problema estaria resolvida. Além disso, a FPT, braço que fabrica os motores da Fiat, enviará para o México uma versão melhorada do motor 1.4 Fire Evo, que hoje rende 88 cv com etanol. Com isso, ele se aproximaria da potência do 1.4 do Cinquecento europeu (100 cv), mas tornaria a versão mexicana bem mais em conta - e ainda por cima flex.

Incógnita

Se o preço for confirmado nos próximos meses, quando 500 mexicano chegar aqui, a Fiat ampliará consideravelmente seu mercado, sem falar que o modelo será o compacto premium mais barato do mercado – hoje o Smart ForTwo MHD custa R$ 49.900. Ou seja, pensar numa demanda mensal acima de 500 unidades ou mais será uma meta bastante realista.

A sacada é positiva também por reduzir a dependência do mercado norte-americano, principal foco da marca. Sem atuar lá há muitos anos, o 500 pode não corresponder ao gosto do consumidor dos EUA, que privilegia espaço interno e potência – a própria Smart anda repensando sua presença no país.

Inspiração do novo Uno, o 500 e suas formas arredondadas e lúdicas pode virar uma espécie de alternativa mais sofisticada para quem gostou do modelo nacional, mas busca mais personalidade ainda no portfólio da Fiat.
Fonte: iGCarros
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