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quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

Vendas do Fiat 500 vão mal nos EUA


O grupo Fiat-Chrysler suspendeu a produção do motor Fire 1.4 Multiair na fábrica de Michigan, nos EUA. A causa teria sido a baixa procura pelo Fiat 500 no mercado norte-americano.

Segundo o site Automotive News, um grupo de 100 funcionários também foi dispensado, pois a marca ainda possui um estoque de 184 dias para as versões hatch (chamado nos EUA de cupê por causa das três portas) e cabriolet, contradizendo a marca, que há alguns dias informou que tinha estoque de 140 dias para as mesmas versões.

Mesmo fazendo um bom marketing do subcompacto, com uma série de comerciais protagonizados pela cantora Jennifer Lopez, o 500 parece não ter decolado, vendendo de janeiro até outubro pouco mais de 15 mil unidades, número bem abaixo das 50 mil unidades pretendidas por Sergio Marcchione, CEO da Fiat e da Chrysler, quando lançou o carrinho naquele mercado.

Para tentar reverter o quadro do fun car, a Fiat vai alavancar as vendas do carro introduzindo uma nova versão e uma série especial do modelo na terra do Tio Sam.O primeiro é o Abarth 500, que está sendo apresentado no Salão de Los Angeles, e o segundo é a série especial Zagato, versão cupê do 500 apresentado no Salão de Genebra deste ano.

No Brasil acontece o contrário. O modelo saltou de meras 50 unidades mensais e passou a vender pouco mais de mil veículos por mês, parte disso causado pelo preço mais baixo cobrado pelo modelo.
Fonte: iGCarros

domingo, 4 de dezembro de 2011

Ameaçado pelo Voyage, Siena muda em dezembro


O ano de 2011 foi de altos e baixos para o Siena, o sedã derivado do Palio. Se seu irmão hatch perdeu espaço para o Uno e não se recuperou mais – até agora, quando mudou por completo -, o modelo de três volumes chegou a vender mais que o Corsa Sedan, da Chevrolet, líder do segmento compacto.

Mas desde maio, o Siena somente “desce a ladeira”: de um patamar de 9,4 mil unidades o carro da Fiat emplacou apenas 5,3 mil carros em outubro. Pior, viu seu rival Voyage, da Volkswagen, ultrapassá-lo em julho e assumir a vice-liderança nos meses subseqüentes. No acumulado, o Siena ainda permanece como o 2º colocado e a Fiat se apressa para evitar uma situação pior em 2012.

Para isso, a montadora italiana antecipou a chegada da nova geração do Siena para dezembro, mês pouco comum para lançamentos. O modelo não será simplesmente uma versão sedã do novo Palio e sim um projeto com design próprio e aparência mais sofisticada.

A indústria já aprendeu que o consumidor valoriza mais o sedã ao hatch e aprecia veículos que têm personalidade diferente. Basta ver o que Chevrolet, Nissan e Honda fazer com as duplas Agile e Cobalt, March e Versa, e Fit e City, respectivamente. Além disso, o cliente de sedãs busca mais espaço e soluções mais práticas.

Segundo se comenta no mercado, o novo Siena terá linhas mais requintadas e novamente inspiradas na Alfa Romeo. Não será surpresa se a Fiat optar, inclusive, por suprimir uma versão popular nesta nova geração. Como leva mais pessoas, o sedã se dá melhor com os motores 1.4 Evo e 1.6 E.torQ. No entanto, para manter o volume, o Siena não poderá abrir mão das versões baratas, como a Fire.
Fonte: iGCarros

sábado, 3 de dezembro de 2011

Fiat Palio, a primeira geração


Um dos mais importantes automóveis nacionais ganhou um novo capítulo em sua história, quando a Fiat lançou a 2ª geração do Palio numa grande festa em Belo Horizonte, MG. Mais esportivo e sofisticado, o novo hatch terá uma missão diferente de seu predecessor, lançado há 15 anos com a difícil e equivocada tarefa de assumir o lugar do Uno.


Na época, a marca italiana passava por uma fase de crescimento causada pelo surgimento do carro popular, com motor 1.0. O Uno foi o grande protagonista desse período, mas já acumulava mais de dez anos no mercado e a Fiat imaginou que fosse hora de aposentar o modelo por um projeto mais atual.


Na Europa, a montadora trocou o Uno pelo Punto, um modelo maior e mais sofisticado, mas que, para países subdesenvolvidos, custaria caro. A solução foi utilizar a base do modelo europeu, porém com mecânica simplificada e robusta, para passar a sensação de produto durável e confiável.

Começava ai a história do Fiat Palio. Clinicas foram feitas, testes realizados, desenhos apresentados até que finalmente em 1996 o novo hatch compacto apareceu. O projeto foi tocado no Brasil com ajuda da matriz e possuía um design inovador com formas arredondadas, faróis afilados com leve inspiração no Punto e nos irmãos maiores Brava e Marea, lanternas traseiras com desenho irregular que invadiam o vidro traseiro, pára-brisa bastante inclinado e interior com formas suaves.

O Palio teve a primazia entre os modelos nacionais de oferecer airbag duplo e também surpreendeu por ter sido lançado simultaneamente em versões de três e cinco portas. De início, o compacto tinha duas versões, a EL com motor 1.5 e a versão 16V com propulsor 1.6 16V. Está última era a estrela da linha porque tinha 106 cv e fazia de 0 a 100 km/h em 9,5 segundos com máxima de 188 km/h. Embora não fosse considerada pela Fiat como esportiva, ela era sempre comparada às versões GTi e GSi de Gol e Corsa, respectivamente.

Pouco tempo depois, o compacto ganhou o motor 1.0 e duas novas versões, a ED e a EDX. O intuito da marca era substituir o Uno de vez com elas, o que não aconteceu devido aos bons números de vendas da “botinha ortopédica”. Como era de se esperar, o Palio deu origem a uma família inteira com sedã compacto (Siena), perua (Palio Weekend) e picape (Strada).

Em 1998 a versão EL abandona o motor 1.5 e adota o 1.6 8V de 82 cv fabricado na Argentina. Um ano depois, todas as versões foram renomeadas, passando a fazer parte do catalogo a EX 1.0 três portas, a ELX 1.0 quatro portas e a ELX 1.6 8V. Surgia também a versão Citymatic, baseada na ELX com motor 1.0. Ela era equipada com embreagem automática e não custava caro na época (diferença de R$ 800 da versão sem o sistema), mas, como não teve grande aceitação no mercado, a Fiat acabou por descontinuar sua produção.

Em 2000 chegaram ao mercado os motores Fire. De início, oferecido apenas na configuração 1.3 16V de 80 cv, o motor equipava apenas a versão ELX, que era uma intermediária entre as versões populares e mais equipadas. Mas mesmo com tanta inovação o modelo já estava sentindo o peso da idade chegar - parte disso era causado pela renovação visual do Gol, que ocorreu em 1999.

Com a mão de Giugiaro

Ao contrário da primeira fase, desta vez a Fiat optou por escalar o eficiente estúdio Italdesign, do mago Giorgetto Giugiaro, para repensar as linhas do compacto. Com inspiração novamente na linha Brava e Marea, mudaram faróis, lanternas traseiras, para-choques, capô, retrovisores e parte do interior. Com essa revisão de estilo também vieram críticas, pois o modelo ficou muito semelhante ao seu rival Gol, principalmente na dianteira, onde os faróis ganharam recortes retos e capô com dois vincos acentuados semelhantes aos encontrado no modelo alemão.

Na traseira, as lanternas passaram a ter cortes mais arredondados e a disposição das luzes foram alteradas, mas nada de tão dramático. No interior apenas o painel mudou, com a parte central em plástico na cor cinza e o restante em plástico preto e ganhando novos comandos. Mas aquele desenho básico da versão anterior continuava.

No entanto, a grande mudança estava debaixo do capô. A primeira reestilização do Palio estreava o novo motor 1.0 Fire que substituía o Fiasa 1.0 vendido anteriormente. Esse novo propulsor era mais moderno, leve e econômico e ainda tinha duas variações, o 8V de 55 cv e o 16V de 70 cv. Entrava também em cena a versão Young, que carregava a carroceria do modelo lançado em 1996. Essa versão de entrada permaneceu no mercado até 2002, quando a Fiat lançou o Palio Fire, versão que viria a ser a mais vendida da linha nos dias atuais.

Ainda no mesmo ano, entrou em cena o motor Fire 1.3 com 8V que equipava a versão ELX. Na época possuía 67 cv e vinha como opção mais barata ao 1.3 16V. Em 2003, Fiat e GM criaram a Powertrain, empresa de motores e transmissões, e isso, no Brasil, se traduziu na substituição dos excelentes motores 1.6 16V importados da Itália pelo motor 1.8 8V de 103 cv da americana.

Meses depois volta ao mercado o motor 1.5 8V. Dessa vez, movido à álcool, esse propulsor equipava apenas as versões mais básicas do carro e era destinado, principalmente, a taxistas. Ainda em 2003, sentindo a ameaça do Fox, que chegava na época para substituir o Gol, a Fiat mexeu novamente no design do carro.

Fiat pede bis a Giorgetto

Solicitado novamente, o estúdio Italdesign fez uma nova plástica no Palio, mas desta vez a marca italiana solicitou que o bisturi fosse mais atuante. Com inspiração no Fiat Stilo, lançado em 2002, o ”novo” Palio ganhou novos faróis com dupla parábola que, em sua parte inferior, eram abaulados, lanternas traseiras verticalizadas, com mais retas angulosas e que ainda invadia parte do vidro traseiro, retrovisores maiores e capô, para-choques e maçanetas retrabalhados.

Mas foi no interior que o hatch sofreu a maior parte da mudança. O modelo ganhou linhas retas e mais elegantes, onde volante, comandos sistema de ar, porta-luvas (que era duplo), bancos dianteiros, painéis das portas e tudo o que você imaginar eram novos. Mais uma vez o Palio garantiu a primazia por ser o primeiro veículo nacional a oferecer sidebags (airbags laterais), tocador de CDs com MP3 Player e ajuste do banco com comandos elétricos, além de ser o primeiro de sua categoria a ser equipado com computador de bordo. No geral o ambiente da cabine agradava porque, em vista dos modelos daquela época, os materiais empregados o habitaculo eram de boa qualidade.

Ainda no lançamento, o carro passava a contar com a tecnologia flex para os motores 1.0, 1.3 e 1.8 todos 8V. As versões foram enxugadas e passavam a ser quatro no total – Fire, EX, ELX e HLX. Em 2005 saiu de cena o motor 1.3 para a entrada do 1.4 flex que rendia 80 cv.

O ano de 2006 marcou o retorno da versão esportiva “R”, uma reedição do clássico Uno 1.4R e 1.5R adaptada ao Fiat Palio. Equipado com o motor 1.8 da versão HLX, ela tinha uma pegada mais esportiva, embora oferecesse apenas três cavalos a mais. Neste mesmo ano o Palio Fire ganhou a carroceria da última reestilização, mas o interior permaneceu o do modelo lançado em 2001. Antes do ano acabar o compacto conseguiu se tornar por dois meses consecultivos (setembro e outubro) o líder de vendas, à frente do Gol, que que não perdia essa condição desde 1987, mas isso não duraria muito, pois uma terceira remodelação estava a caminho e mudaria a história do carro.

Rebaixado para ceder lugar ao Punto

Em 2007 aconteceu algo que não agradou nem a gregos e nem a troianos: o Fiat Palio sofreu mais um facelift. Desta vez, em vez de mudar o visual do carro para melhor, aconteceu o contrário. O modelo sofreu uma “leve” depenação, perdendo os faróis de dupla parábola, a personalidade e o design limpo para ceder lugar a linhas que lembrava os carros japoneses comercializados na década de 1990. As lanternas traseiras ficaram horizontais, o painel do motorista, na versão ELX, ficou mais básico e a HLX deixou de existir para não canibalizar as versões de entrada do Fiat Punto.

Nas laterais, as caixas das rodas ficaram mais largas e surgiu um vinco que cortava o carro de ponta a ponta na altura das maçanetas. Na dianteira o carro tinha clara inspiração nos modelos Linea e Punto lançados na Europa, mas que ainda eram desconhecidos no mercado nacional.

A resposta do mercado veio logo em seguida com a queda nas vendas do Palio e com a ascensão da versão Fire, que passou a ser a mais vendida da linha. A reação apareceu em dois estágios, o primeiro em 2008 quando a Fiat incluiu um maior número de itens de série no compacto para deixá-lo com um custo beneficio melhor que o da concorrência, já que o visual não ajudava. O segundo ocorreu em 2009, quando o hatch passou a usar a mesma frente do sedã Siena, com faróis de dupla parábola, sendo a lanterna de facho baixo elipsoidal. Junto com a mudança estreava o câmbio automatizado Dualogic na versão ELX que marcou também a volta do motor 1.8 ao modelo. Nesse mesmo ano, a versão Fire passou a se chamar Fire Economy e trazendo o mesmo painel do Mille Economy.

Em 2010 houve várias mudanças, como, por exemplo, a troca do motor 1.8 de origem GM pelo 1.6 16V E.torQ e a substituição da sigla ELX 1.4 e 1.8 pelas nomenclaturas Attractive e Essence. Mas a mudança que mais abalou o hatch foi a chegada da nova geração do Fiat Uno. O Palio, que já não andava bem das pernas, viu suas vendas despencarem, caindo de pouco mais de 204 mil unidades vendidas em 2009, para 136 mil em 2010.

Apesar do final melancólico, a primeira geração do Palio foi um passo importante para a conquista da liderança do mercado brasileiro, uma posição única para a Fiat no mundo.
Fonte: iGCarros

sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

Novo Fiat Palio 2012 chega por R$ 30.990


Com 15 anos nas costas e três reestilizações ao longo de sua história, o Fiat Palio, enfim, chegou a segunda geração. Renovado de uma ponta a outra, o compacto estréia nas concessionárias da marca neste sábado com preço inicial de R$ 30.990 na versão Attractive 1.0. E essa é apenas a primeira das seis versões do novo carro.


O modelo conta ainda com as opções de acabamento Essence e Sporting, com motor 1.6 em versões com câmbio manual ou automatizado Dualogic. Há ainda a série Attractive, a série de entrada, na configuração com bloco 1.4. Todas as séries têm quatro portas.


Segundo o catálogo da Fiat, o novo Palio Attractive 1.0 já vem equipado com itens, como direção hidráulica e computador de bordo. Com motor 1.4, a mesma série incorpora trio elétrico, faróis de neblina e porta-óculos. Recursos como ar-condicionado e jogo de rodas aro 15” (a original é 14”) são opcionais nessa versão.

O Palio intermediário, o Essence, traz de fábrica ar-condicionado, detalhes cromados, banco do motorista com regulagem de altura e rodas aro 15”. Como opcional, a Fiat oferece a esse modelo airbags frontais e laterais e freios ABS. A versão com câmbio Dualogic ainda conta com controlador eletrônico de velocidade de cruzeiro (Cruise control).

Por fim, a série top de linha Sporting chega com uma lista de itens composta pelo kit aerodinâmico com saias laterais e aerofólio traseiro, rodas aro 16”, faróis biparábola e o acabamento diferenciado para a cabine, com teor esportivo.

Tabela de preços do novo Fiat Palio:

Palio Attractive 1.0 – R$ 30.990
Palio Attractive 1.4 – R$ 34.290
Palio Essence 1.6 – R$ 37.990
Palio Essence 1.6 Dualogic – R$ 40.490
Palio Sporting 1.6 – R$ 39.990
Palio Sporting Dualogic – R$ 42.490
Fonte: iGCarros

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Fiat Punto ganha versão Abarth Scorpione


De carros comuns, os veículos da Fiat se tornam verdadeiras feras quando passam pelas mãos do pessoal da Abarth, a divisão esportiva da montadora italiana. O Punto, que naturalmente já possui um desenho esportivo, é um dos produtos preferidos dessa equipe.

O carro especial da vez é o Abarth Punto Scorpione, série criada para promoção da marca durante o Salão de Bolonha, em dezembro próximo, na Itália. Apenas 99 unidades do veículo serão vendidas na Europa.

Baseado no Abarth Punto esseesse, a versão mais potente do hatchback, a nova série Scorpione é impulsionada pelo motor 1.4 turbo MultiAir capaz de gerar 180 cv. Segundo o fabricante, tal força é suficiente para fazer o modelo acelerar de 0 a 100 km/h em 7,5 segundos e alcançar 216 km/h de velocidade máxima. Mas até aí nenhuma novidade.

Novo mesmo é o pacote estético e a lista de equipamentos especiais para o carro. A pintura escolhida para o modelo é um preto metálico, tom que a Abarth chamou de “Scorpione Nero” (“Escorpião Negro), e as rodas, também pretas, são de alumínio e aro 17”. O toque final no visual diferenciado são as faixas translúcidas no capô e as pinças de freio esportivo Brembo, o mesmo fornecedor de freios de marcas como Ferrari e Ducati.

A cabine do Abarth Punto Scorpio também muda radicalmente em relação ao carro na configuração normal da Fiat. Os bancos são do tipo concha e revestidos em couro Alcântara, teto solar panorâmico (Sky Dome) e detalhes cromados pelo painel. Quem comprar um desses carros (o preço ainda não foi divulgado) ainda leva uma prancha de snowboard e um suporte magnético especial para levá-la no carro.
Fonte:  iGCarros

sexta-feira, 27 de maio de 2011

Leitor flagra Fiat Freemont em testes pelo interior de Minas


O leitor Adriano Mattos flagrou no interior de Minas quatro unidades do Fiat Freemont em testes. Ao todo de acordo com nossos contatos são sete protótipos existentes em Betim (MG) e quase todos na cor branca. Alguns modelos rodam com a engenharia e outros com executivos da marca.


Meses atrás um leitor do G1 já havia flagrado uma unidade em testes na BR-381, mas, nossos amigos nos confidenciaram que aquela unidade era um Dodge Journey com as alterações e não uma unidade produzida para ser vendida como Fiat. A chegada do modelo deverá acontecer somente no segundo semestre, já que a informação oficial do fabricante é que não há lançamentos programados até julho.

Especula-se que no Brasil o Freemont usará o motor 2.4 a gasolina de 173cv da Chrysler, enquanto a versão Dodge ficaria com o motor 3.6 V6 Pentastar de 286cv. Nossos amigos não estão muito otimistas com a venda do modelo, já que para eles o que contará para o Freemont fazer sucesso no Brasil será o quanto a marca italiana irá pedir pelo crossover.

quinta-feira, 26 de maio de 2011

Confira como o Bravo T-Jet se sai na pista


A versão turbinada do Fiat Bravo chegou devagar. Foi apresentada junto ao lançamento dos modelos 1.8, em dezembro do ano passado, e depois participou do nosso especial de esportivos, na edição de fevereiro. Mas só no fim de março recebemos o modelo para testes, antes da chegada do carro às lojas, prevista para o início do mês que vem, a partir de R$ 67.700. Nas ocasiões anteriores, os carros eram de pré-produção, uma unidade ainda na fase de ajustes. Tanto que o Bravo da nossa “esportivada” ficou devendo um temperamento mais apimentado, em especial se comparado ao Punto T-Jet, que usa o mesmo motor 1.4 16V de 152 cv. O carro que veio dessa vez estava mais esperto – e nem precisei dos números de teste para comprovar isso, bastaram as primeiras voltas na pista. Das duas, uma: ou o T-Jet pré-série estava com algum problema (como a tecla overbooster sem funcionar, apesar da luz acesa) ou o carro de agora foi escolhido a dedo pela Fiat.


Vamos aos números. Com a primeira das seis marchas bem curta, somada ao bom torque de 23 kgfm com o overbooster ativado (recurso que eleva a pressão do turbo de 0,9 para 1,3 bar), o T-Jet arranca lixando os pneus 215/45 R17. Foi preciso dosar o acelerador para conseguir o bom tempo de 9,3 s no 0 a 100 km/h. Melhor que o Punto T-Jet, com 9,6 s – lembrando que o Bravo da esportivada ficava para trás do Punto nas saídas...


O Bravo seguiu à frente do irmão menor nas demais provas de aceleração, cruzando os mil metros em 30,4 s a 174 km/h, contra 30,8 s e 169,2 km/h. Retomadas? Novas vitórias do hatch médio em todas as medições. Até mesmo nas frenagens o Bravo parou em menores espaços que o Punto. De 80 km/h a 0, bastaram 26 metros.Como já falamos antes, o T-Jet é o melhor Bravo. O câmbio de seis marchas tem engates mais curtos e precisos que os de cinco velocidades das versões 1.8, enquanto a suspensão enrijecida e 2 cm mais baixa faz a diferença nas curvas. OK, esse Bravo não acompanha um Civic Si num trecho de serra, mas segura bem a onda. E no caso de abusos é fácil perceber a atuação do ESP (de série) trazendo o carro de volta ao prumo, embora o sistema não seja muito intrusivo.

No escasso segmento de esportivos nacionais, um Bravo T-Jet a R$ 67.700 soa interessante. Ele demorou a chegar, mas pode conseguir um lugar de destaque.

terça-feira, 24 de maio de 2011

Motor Fiat TwinAir é eleito o melhor do mundo


Numa era em que a continuação dos carros dependerá intensamente de quão menos poluentes eles serão, nenhum outro motor poderia sair vencedor da eleição International Engine of the Year Awards senão um com índices mínimos de consumo e emissão de poluentes. Pois foi o Fiat TwinAir, que equipa o 500, o mais votado por 76 jornalistas especializados. O bloco de 875 cc também levou o título Green Engine of the Year. Na edição de 2010, o vencedor foi o MultiAir 1.4 turbo, também da Fiat.

O TwinAir tem dois cilindros, 85 cv de potência e 15 kgfm de torque, além de contar com a ajuda de um turbocompressor para conseguir aliar desempenho e economia. Com 352 pontos, o motor da Fiat bateu o propulsor elétrico do Nissan Leaf (161 pontos) e o Ecoboost 1.6 turbo, que equipa os Ford Focus, C-Max e Mondeo, além dos Volvo S60, V60, V70, XC70 e S80.

Na categoria Green Engine of the Year, o TwinAir somou 258 pontos e venceu o motor híbrido da Toyota, de 1.8 litro, que equipa a linha Prius e Auris (204), além do motor do Leaf, que alcançou apenas 18 pontos.

Já no Best Performance Engine, a Ferrari foi a escolha da maioria, somando 194 pontos. O 4.5 litros V8 da 458 Italia superou o 3.8 litros do Porsche GT3 e o V8 6.2 que a Mercedes usa em alguns modelos da AMG – estes fizeram, respectivamente, 126 e 119 pontos. “Um dos melhores sons de motor”, comentou Dean Slavnich, CEO da premiação.
Fonte: iGCarros

sábado, 14 de maio de 2011

Fiat anuncia linha 2012 do Siena



Sem a presença das versões Attractive e Sporting, a Fiat anunciou nesta sexta-feira (6) a chegada da linha 2012 do Siena em suas concessionárias. Sem alterar preços, a marca acrescentou cintos de segurança de 3 pontos para os três lugares no assento traseiro nas versões EL 1.0 e 1.4 do sedã. O modelo com motor de menor cilindrada também passa a vir equipado com jogo de rodas aro 14” (antes eram de 13”). As demais variantes do carro – Fire 1.0, Essence e Tetrafuel – seguem com os mesmos equipamentos e acabamento da gama anterior, assim como os valores.





Está é provavelmente a última linha do Siena baseada no projeto atual. A nova geração do sedã compacto, embora a marca ainda não confirme, tem previsão de lançamento até o final deste ano.





Confira abaixo os preços de cada versão do Fiat Siena 2012:



Fire 1.0 – R$ 30.300,00

EL 1.0 – R$ 33.440,00

EL 1.4 – R$ 35.520,00

Essence 1.6 16V – R$ 40.230,00

Essence Dualogic 1.6 16V – R$ 42.590,00

Tetrafuel 1.4 – R$ 47.260,00

Fonte: iGCarros

sexta-feira, 13 de maio de 2011

Fiat encerra produção do Siena Sporting



Pelo visto as vendas do Siena Sporting não agradaram o departamento financeiro da Fiat, que acaba de encerrar a produção da linha com visual esportivo, segundo informa a assessoria de comunicação da empresa. O modelo, lançado como série especial (em nenhum momento foi dito se tratar de uma série com tiragem limitada) em setembro de 2010 era oferecido apenas com motor 1.6 E.torQ e opções de câmbio manual ou automatizado Dualogic.





Recentemente, a fabricante também retirou de linha as versões Attractive 1.0 e 1.4 do Siena. O motivo, mais uma vez, foi a queda nas vendas. Desta forma, o catálogo da linha 2012 do sedã produzido em Betim (MG) passa a contar com as versões 1.0 Fire, EL, Essence e Tetrafuel.





O fim da produção das duas séries é também um indicativo da mudança do Siena, que deve estrear na nova geração até o final de 2011. Atualmente, a linha Sporting está presente nas linhas Idea, Uno, Punto e até na picape Strada.

Fonte: iGCarros

quarta-feira, 11 de maio de 2011

Fiat chega a Moçambique e 500 ganha pintura tribal


Não só aos EUA que a Fiat chegou recentemente. A montadora italiana acaba de inaugurar sua primeira concessionária no Moçambique, mais especificamente na capital Maputo.


Para celebrar o que está sendo considerado um evento, o artista africano Malagantana Valente Ngwenya pintou um 500 com motivos tribais, batizado de Italian Woman.


Malagantana é conhecido mundialmente por expor a cultura moçambicana, e suas obras flertam com temas como colonização, guerra civil e romances. Logo após terminar a decoração no 500, o artista morreu. O carro pintado por ele será leiloado, e os recursos serão doados para a Malangatana Foundation.
Fonte: iGCarros

Especial: o Fiat Uno de R$ 1 milhão


Os carros conceito ou “showcars”, como as marcas os chamam, muitas vezes servem apenas como um exercício de design com apelo futurista. Alguns de seus detalhes posteriormente podem ser aplicados em modelos de linha, caso seja aprovado pelos dirigentes de uma montadora e, sobretudo, pelo público. O Uno Cabrio, protótipo que a Fiat mostrou no Salão de São Paulo em 2010, pode ter toda aprovação do mundo e do além, mas não será fabricado.


E falamos de algo para lamentar muito. O protótipo que a Fiat do Brasil elaborou é talvez o melhor Uno já construído. A começar pela capota... Bom, ele não tem teto algum, nem retrátil. O conceito possui o mesmos bancos e volante do 500 Abarth, versão esportiva do compacto retrô oferecida na Europa, acompanhado ainda de comando de som e telefonia (todos funcionais). O painel também contém detalhes típicos de carros preparados, como os relógios indicando a pressão do óleo do motor e combustível. Interessante? Ainda não falamos da melhor parte.


O visual externo também foi bastante modificado. O para-choque frontal, diferente do Uno normal, tem aparência bem mais esportiva. O spoiler tem um “dente” que vai rente ao chão, como o de um carro de stock-car. Essa mesma peça tem também duas grandes entradas de ar, uma para arrefecimento geral do motor e outra para ventilar o intercooler. A traseira muda mais ainda. Por causa do teto cortado, as lanternas foram posicionadas mais para baixo e dispensaram as lâmpadas convencionais para a entrada de leds. Um detalhe curioso é a falsa saída dupla de escape, que é apenas de “mentirinha”. O escapamento original fica escondido atrás do spoiler traseiro.

“Desenvolvemos o carro em cerca de dois meses. Começamos com esboços e em seguida fizemos uma maquete virtual para então projetar as peças diferenciadas do conceito”, revela Manuel Alexandre, designer da Fiat responsável pela parte externa do Uno Cabrio. Já a decoração interna foi supervisionada pelo designer Carlos Leal. “Alguns detalhes da cabine são inspirados em carros esportivos do passado, como a alavanca do câmbio sem tratamento e os bancos com tecido quadriculado”, completa o decorador.

Impressões de um conceito

Diferente da maioria dos showcars, que dificilmente se locomovem por meios próprios, o Uno Cabrio anda demais! O protótipo é impulsionado pelo mesmo conjunto mecânico do arisco Punto T-Jet com a vantagem de ser 70 kg mais leve (marca cerca de 1.160 kg). O motor do “carrinho” é o 1.4 16V turbo da FPT (Fiat Powertrain Technologies), que gera instigantes 152 cv. É mais que dobro da potência do Uno 1.0. Ele vai do 0 aos 100 km/h em 8,2 segundos e atinge 201 km/h, nas palavras de Fabrício Cardenali, responsável pela parte de engenharia do carro. Nada mal.

O comportamento do carro também é de tirar o fôlego, com o perdão do clichê da expressão. Mas ele é assim mesmo. A suspensão é cerca de 20% mais rígida que a do Uno Sporting, que já tem um certo reforço em relação ao Uno comum. Isso faz do Uno Cabrio um “monstrinho” devorador de curvas, como pudemos conferir em nossa experimentação em um kartódromo em Barueri (SP). Durante os contornos, o carro se mantém firme na trajetória e assim segue até começar a escapar, algo que os pneus te avisam enquanto marcam a pista de lado. Na hora de frear, outra surpresa: o veículo tem freio a disco nas quatro rodas com sistema ABS ajustado para o uso esportivo.

A transmissão também tem manejo muito bom, tão interessante quanto os câmbio dos esportivos nacionais da marca (não podemos esquecer do Bravo T-Jet e o Linea T-Jet). As trocas são rápidas e precisas e vêm acompanhadas do espirro da válvula de alívio do turbo. A aceleração igualmente impressiona, ao ponto de faltar espaço para “brincar” mais com o protótipo. Em nosso teste só conseguimos usar o câmbio até a terceira marcha. Mas já foi o suficiente para se divertir e, claro, ter uma noção do quanto o carro é bom.

“Caixa de sapato sem tampa”

Para deixar o Uno Cabrio em condições de uso, a Fiat teve de reforçar sua estrutura, como é de praxe no projeto de conversíveis derivados de modelos com capota fixa. “O carro é como uma caixa de sapato. Se você tirar a tampa ela perde a rigidez torcional. Fica mole. O que nos fizemos foi colocar essa tampa na parte de baixo da caixa para ganhar mais firmeza”, explica Cardenali. O engenheiro ainda afirma que foi preciso reforçar as colunas A e B e dois santantônios de aço logo atrás dos bancos foram instalados. Esse detalhe é comum em descapotáveis modernos e serve para proteger os ocupantes no caso de capotamento.

O engenheiro também conta que entre os custos com material, pessoal e desenvolvimento, o protótipo custou a Fiat aproximadamente R$ 1 milhão. “Esse é o custo médio para criar um showcar funcional”. Então o que falta para o Uno Cabrio se tornar realidade? “Uma nova linha de montagem inteira”, lamenta Cardenali. “É um carro muito específico, com detalhes únicos de construção. Por isso ainda é inviável comercialmente”, finaliza. Uma pena.
Fonte: iGCarros

terça-feira, 10 de maio de 2011

Idea Adventure é estranho no ninho


Se 99% dos chamados aventureiros urbanos fazem pouco ou nenhum sentido, o Idea Adventure Dualogic tem lá sua razão de ser. Além da própria versatilidade da minivan, a configuração topo de linha do modelo não se limita a apetrechos estéticos – no seu caso, exagerados – e vai um pouco além do jogo de marketing. Sim, porque estratégia mercadológica nenhuma nos tiraria da enrascada na qual nos enfiamos.


Operada no ano passado, a reestilização da linha Idea significou mais do que um novo visual. Até então vendendo menos do que o Meriva, a minivan da Fiat mudou o jogo a partir de sua atualização, em agosto: na soma até o oitavo mês, eram 15.958 emplacamentos para o carro fabricado em Betim, contra 16.473 do modelo da Chevrolet; no fim de 2010, a marca italiana somava 25.819 unidades comercializadas do Idea, enquanto a norte-americana havia vendido 24.484 Merivas.

Minivan pra macho


Outro marco na linha 2011 da minivan foi uma espécie de "masculinização". Prova desse flerte mais intenso com os homens é a criação da versão Sporting (roupagem, seja em qual modelo for, predominantemente voltada para o público masculino) e da intensificação do apelo off-road da configuração Adventure.

No entanto, se por um lado a versão Sporting esbanja bom gosto na caracterização, a Adventure carregou demais na maquiagem. Se a intenção de tornar o carro mais masculino é proporcional ao visual, a variante aventureira parece ter sido mirada num homem das cavernas, tamanha a brutalidade do visual. O monovolume fica escondido sob enormes para-choques e frisos, cuja utilidade é inversamente proporcional ao tamanho.

A marcante reestilização exterior, entretanto, não foi estendida ao interior, que continua com soluções antigas – vide as saídas do ar-condicionado muito baixas. Exceto volante e painel (com novos grafismos), tudo continua exatamente igual. Para piorar, por conta do maior espaço ocupado pela alavanca do câmbio Dualogic, os dois únicos porta-copos foram eliminados. Mas, no geral, acabamento e espaço são bons. Destaque para o prático e criativo porta-objetos sobre os para-sóis.

Evolução do Dualogic

Justiça seja feita, o Dualogic do Idea melhorou. Então os "buracos" nas trocas de marcha sumiram? Não. Mas a evolução é sensível: sabendo dosar o acelerador, as mudanças são relativamente suaves, principalmente em baixas velocidades. Usar o câmbio no modo manual e aliviando o pé do acelerador nas passagens de marcha, no entanto, continua o mais recomendável, principalmente em arrancadas e ritmos mais fortes de condução. Outro ponto de grande melhora é quanto ao número de alertas para manobras não consentidas. No modelo anterior, a cada troca de marcha realizada contra as regras do Dualogic, nada menos do que 13 insistentes apitos condenavam a ação do motorista. Atualmente, são apenas dois.

A transmissão Dualogic continua uma solução barata para quem quer dar descanso ao pé esquerdo, mas apesar das evoluções da transmissão automatizada, o novo motor E.torQ ainda se dá melhor com o câmbio manual, que o explora melhor.

ELD On

Bom, mas e a tal enrascada? Precisava testar o Locker e por isso segui para uma cidade próxima a São Paulo, cheia de obstáculos – dos mais leves aos mais hardcore. Claro que fui no mais leve possível, compatível com minha confiança no sistema de bloqueio do diferencial. O carro superou o trecho numa boa, e me fez pensar que o faria mesmo com o Locker desligado. Parti para um mais difícil e pronto, lá se foi meu final de semana, pensei: as duas rodas da esquerda no chão, a traseira direita levemente em contato com o solo e a direita dianteira pra cima, descansando. Apertei o ELD, botão que ativa o Locker, inúmeras vezes e nada. Depois de calcular quantos quilômetros teria que andar pra conseguir ajuda e prestes a entrar em desespero, me toco que o Locker NÃO estava ligado – é preciso apertar o botar e segurar. Feito isso, o Idea Adventure saiu imediatamente daquela situação e segui meus testes. Agora no asfalto.

O Idea Adventure Dualogic é caro. Parte de R$ 59.010, podendo chegar a R$ 73.803 com todos os opcionais (sidebags, teto-solar, bancos em couro, entre outros). É caro também de manter: o computador de bordo apontou média de 5,5 km/l de etanol – culpa dos pneus de uso misto e do peso um pouco maior. É muito investimento para um carro que, geralmente, pouco vê a cor da terra. Mas, por outro lado, faz jus à estirpe aventureira entregando um pouco mais do que imagem.
Fonte: iGcarros

segunda-feira, 9 de maio de 2011

Fiat quer um crossover como sucessor do Bravo


Não é de hoje que a Fiat demonstra dificuldade em atuar em segmentos mais caros. Especialistas nos carros compactos e baratos, a montadora italiana tenta ano após ano quebrar essa imagem e tornar seus modelos atraentes para um público mais exigente. Mas o resultado continua pífio.

É o caso do Bravo, hatch médio que chegou ao Brasil apenas em 2010, mas que na Europa já é vendido desde 2007. Tal qual seus antecessores, o modelo dececpcionou nas vendas – a meta era emplacar 120 mil unidades por ano mas no melhor momento do carro, em 2008, foram menos de 100 mil carros. Pior: no ano passado, o Bravo teve pouco menos de 45 mil vendas contra mais de 500 mil do Golf, seu rival e líder da categoria.

Segundo apurou o jornal Automotive News, Sergio Marchionne, principal executivo do grupo, pensa em lançar em 2013 um crossover no lugar do Bravo. Com carroceria semelhante a de um hatch, mas com altura maior e arquitetura mais versátil, o crossover poderia ampliar o público do carro além de surpreender as concorrentes.

Um sinal disso é que o Qashqai, crossover da Nissan, ocupa hoje a 5ª posição entre os modelos médios na Europa. Outro bom exemplo é o X1, da BMW, um crossover que tem mais vendas que o hatch Série 1, que custa até um pouco menos que ele.

Enquanto isso, Marchionne pesa se vale a pena manter o Bravo com vendas tão baixas – segundo a marca, para ser rentável são necessárias 75 mil vendas por ano.

Início lento

Lançado com atraso no Brasil, o Bravo substituiu o Stilo mas até agora não chegou nem perto do volume atingido pelo seu irmão mais velho. O Fiat ocupa apenas a 8ª posição entre os hatches médios, com 2.015 unidades vendidas até março – confira o ranking dos hatches médios mais vendidos em 2011.
Fonte: iGCarros

quinta-feira, 5 de maio de 2011

Fiat lança série especial Itália para o Idea


A Fiat celebra o “Momento da Itália no Brasil”, acordo firmado entre os países em prol de questões culturais e comerciais, com a versão “Itália” para o Idea. Já parte da linha 2012, a edição especial traz os mesmos elementos da série Essence com o acréscimo de itens visuais exclusivos. Custa R$ 51.160 na opção com câmbio manual e R$ 53.270 com transmissão automatizada Dualogic. Segundo a marca, apenas 580 unidades do modelo serão vendidas.


O Idea Itália se diferencia do modelo normal pelas rodas de liga leve aro 16” exclusivas, faróis e lanternas com máscara negra, luzes de neblina, detalhes cromados nas laterais e traseira e spoiler preto no alto da tampa do porta-malas. Além da configuração visual distinta, a edição especial também vem com o pacote HDS (High Safety Drive), composto por airbag duplo frontal e freios ABS. O motor do veículo é o 1.6 16V Flex da família E.torQ.


Confira abaixo todos os preços da linha Idea 2012:

Attractive 1.4 – R$ 43.980,00
Essence 1.6 16V – R$ 46.610,00
Essence 1.6 16V Dualogic – R$ 48.720,00
Série Especial Itália – R$ 51.160
Série Especial Itália Dualogic - R$ 53.270
Sporting 1.8 16V – R$ 55.280,00
Sporting 1.8 16V Dualogic – R$ 57.390,00
Adventure 1.8 16V – R$ 56.900,00
Adventure 1.8 16V Dualogic – R$ 59.010,00
Fonte: iGCarros

quarta-feira, 4 de maio de 2011

Cinquecento mexicano deve custar R$ 40 mil


A Fiat quer tornar o gracioso 500 uma espécie de “super Uno”. O modelo retrô, que foi inspirado no pequenino Cinquecento do século passado e faz sucesso na Europa desde o seu lançamento em 2007, começou a ser fabricado no México recentemente, para ser vendido não só nos Estados Unidos mas em toda a América Latina, sobretudo o Brasil.

Por isso, a montadora italiana pretende torná-lo mais acessível aos bolsos do consumidor brasileiro. Segundo uma fonte ouvida pelo iG Carros, a ideia é ter no portfólio uma versão com preço na casa dos R$ 40.000, bem menos que os cerca de R$ 65 mil cobrados hoje pelo 500 fabricado na Polônia e que paga 35% de imposto de importação.

Como o México é isento dessa tarifa, parte do problema estaria resolvida. Além disso, a FPT, braço que fabrica os motores da Fiat, enviará para o México uma versão melhorada do motor 1.4 Fire Evo, que hoje rende 88 cv com etanol. Com isso, ele se aproximaria da potência do 1.4 do Cinquecento europeu (100 cv), mas tornaria a versão mexicana bem mais em conta - e ainda por cima flex.

Incógnita

Se o preço for confirmado nos próximos meses, quando 500 mexicano chegar aqui, a Fiat ampliará consideravelmente seu mercado, sem falar que o modelo será o compacto premium mais barato do mercado – hoje o Smart ForTwo MHD custa R$ 49.900. Ou seja, pensar numa demanda mensal acima de 500 unidades ou mais será uma meta bastante realista.

A sacada é positiva também por reduzir a dependência do mercado norte-americano, principal foco da marca. Sem atuar lá há muitos anos, o 500 pode não corresponder ao gosto do consumidor dos EUA, que privilegia espaço interno e potência – a própria Smart anda repensando sua presença no país.

Inspiração do novo Uno, o 500 e suas formas arredondadas e lúdicas pode virar uma espécie de alternativa mais sofisticada para quem gostou do modelo nacional, mas busca mais personalidade ainda no portfólio da Fiat.
Fonte: iGCarros

sábado, 30 de abril de 2011

Fiat Cinquecento inspira linha de móveis


Você acha o Cinquecento "fofo" o bastante para colocá-lo na sua sala? Pois a partir de agora isso pode não ser tão absurdo: a Fiat e a empresa de design de interiores Meritalia criaram uma linha de móveis baseadas no carrinho, que inclui mesa de piquenique, mini-bar e sofá.


Batizada de Fiat 500 Design Collection, a mobília presta homenagem ao 500 “original”, da década de 50. Os móveis poderão ser comprados numa lona online (ainda em desenvolvimento) e são oferecidos nas cores vermelha, branca, verde e preta. Mais informações no site www.fiat500design.com.
Fonte: iGCarros

sexta-feira, 29 de abril de 2011

Fiat Freemont já é vendido na Europa


Primeiro fruto da aliança Fiat-Chrysler, o Freemont nada mais que é uma versão da Fiat para o Dodge Journey. O crossover, apresentado no Salão de Genebra neste ano, começou a ser vendido na Europa nesta semana nas versões com motor 2.0 Multijet de 140 cv e 170 cv, ambos com câmbio manual. Por lá, o modelo parte € 25.700, cerca de R$ 58.000. No segundo semestre, o carro também será oferecido com motor Chrysler 3.0 V6 Pentastar de 276 cv.


O modelo à venda no Velho Continente tem o sobrenome Urban, versão de acabamento que inclui bancos e volante revestidos de couro, sensor de estacionamento, 4 airbags, sistema de som com monitor de LCD com e conexão Bluetooth para celular, computador de bordo, ar-condicionado com três zonas de climatização, entre outros itens.

No Brasil, o Freemont chega ao mercado no segundo semestre importado do México, de onde também vem o Journey. Por aqui, o novo “Fiat” será oferecido com motor 2.4 a gasolina de 173 cv e câmbio automático. Os preços do carro no mercado nacional deverão girar em torno do R$ 70.000, mais em conta que o modelo da Dodge, que parte de R$ 82.900.
Fonte:  iGCarros

quinta-feira, 28 de abril de 2011

Flagra: Novo Fiat Palio é testado em MG


A Fiat lançou o Palio em 1996 e desde então o compacto e suas variantes passaram por três reestilizações (2000, 2004 e 2007). Com o prazo de validade do modelo atual prestes a expirar, a marca já começa a pensar no modelo 2012. Mas desta vez a mudança não ficará apenas nos retoques . A montadora lançará no segundo semestre deste ano, enfim, a segunda geração do carro, que a propósito se encontra em fase de testes, como flagrou o website AutoSegredos nos arredores da fábrica da empresa em Betim (MG).


Chamado nos corredores da Fiat em Betim (MG) de “Projeto 326”, o Palio 2012 usará a mesma plataforma do novo Uno e seu visual será bastante inspirado no Punto Evo, à venda por enquanto somente na Europa. Os principais detalhes serão os faróis ovalados e as lanternas reposicionadas mais para o alto na coluna C. Já a cabine terá acabamento superior ao do Uno e maior oferta de equipamentos, como computador de bordo e retrovisores com ajuste elétrico.

O modelo será oferecido com opções de motor 1.0 e 1.4 Fire Evo com acabamento Attractive e 1.6 16V E.torQ nas versões Essence e Sporting, esta ainda com opção de teto solar. Segundo a publicação, o início da produção do veículo começa dia 15 de junho, ao passo que o lançamento é esperado para outubro de 2011.
Fonte: iGCarros

quinta-feira, 7 de abril de 2011

Fiat troca sobrenome do Doblò na linha 2012


Sem o mesmo sobrenome do restante da família, o Doblò se sentiu excluído e pediu para ser rebatizado. A Fiat atendeu e na linha 2012 a multivan deixa as nomenclaturas ELX e HLX de lado e adota as versões Attractive e Essence, como já fazem praticamente todos os carros da marca. A Adventure, no entanto, continua.

Custando R$ 53.000, o Doblò Attractive 1.4 (85/86 cv) traz como novidades na linha 2012 o ar-condicionado e o sexto banco como opcionais livres, e não casados a pacotes – o ar-condicionado, inclusive, caiu de R$ 2.900 para R$ 1.725. Em seguida vem o Doblò Essence, por R$ 59.290, com motor 1.8 16V E.torQ, que já o equipava na linha 2011. A versão topo de linha, Adventure – também equipada com o propulsor E.torQ – perdeu o sistema Locker (bloqueio do diferencial) e cai de R$ 65.810 para R$ 64.300. As versões Cargo, com motores 1.4 e 1.8, continuam inalteradas.
Fonte: iGCarros

sexta-feira, 1 de abril de 2011

Fiat interrompe produção do Siena Attractive


A Fiat retirou o Siena Attractive de seu catálogo de produtos. Embora a marca não confirme o motivo, a medida pode ser sido tomada por conta da redução recente nas vendas da versão. A opção intermediária do sedã compacto foi lançada em julho de 2010 como modelo 2011 substituindo a antiga linha ELX. Os diferenciais do carro eram console central na cor cinza Ghisa, faróis de neblina e a opção de rodas de liga leve aro 14”. Dessa forma, a gama do carro passa a ser composta pelas versões Essence (1.6 16V E.torQ ou o 1.6 16V E.torQ Dualogic), a EL (1.0 ou 1.4) e a série especial Sporting. O preço básico sugerido começa em R$ 33.440 (EL 1.0).
Fonte: iGcarros

quinta-feira, 31 de março de 2011

Fiat Bravo T-Jet chega em abril


A Fiat já vende o novo Bravo desde novembro de 2010 nas versões com os motores 1.6 e 1.8 E.torQ, porém ainda não conta com a versão esportiva T-Jet em suas concessionárias pelo país. Mas a espera vai acabar. O modelo top de linha da série estreia no mercado brasileiro a partir de abril com preço inicial sugerido em R$ 67.700.

Os diferenciais da versão T-Jet são o visual incrementado com spoilers na frente e atrás e pelas rodas aro 17” (há opção de aro 18"), além da parte mais importante: o motor. Essa opção do Bravo é impulsionada pelo bloco 1.4 16V turbo a gasolina de 152 cv e 21,1 kgfm de torque. O veículo ainda conta com overbooster, sistema que aumenta a pressão do turbocompressor (vai 0,9 para 1,3 bar) elevando o torque para 23 kgfm. Outra diferença é a suspensão 2 cm mais baixa.


Segundo a Fiat, o Bravo T-Jet vai do 0 aos 100 km/h em 8,7 segundos e atinge 206 km/h de velocidade. Dados de consumo, entretanto, ainda não foram divulgados pela marca. De fábrica, o carro vem com airbag duplo frontal, freios ABS e controle eletrônico de estabilidade (ESP). Opcionalmente, o hatch esportivo ainda pode ser equipado com faróis de xenônio, sensor de pressão dos pneus, teto solar Skydome, Radio com GPS integrado, mais 5 bolsas infláveis de segurança e rodas aro 18”, entre outros.
Fonte: iGCarros

terça-feira, 29 de março de 2011

Uma volta no novo Fiat Uno Sporting


E o novo Uno, que já tem a roupa aventureira Way, agora virou esportivo na série Sporting, nome também visto em outros carros da Fiat com fantasia esportiva, como o Bravo e a picape Strada. Disponível no mercado nacional desde novembro de 2010, o modelo custa R$ 32.170 na versão com duas portas e R$ 33.970 na opção 4P e, segundo a Fiat, a série ajudou no avanço recente das vendas do modelo, que cresceu 30% em fevereiro. Tal aumento foi suficiente para destronar o Volkswagen Gol da liderança.

Por questões “esportivas”, o Uno Sporting é oferecido apenas com o motor 1.4 Fire Evo Flex de até 88 cv e 12,5 kgfm de torque. Porém, não há nenhum “veneno” especial na mistura e os números de desempenho do propulsor são os mesmos das séries Attractive e Way 1.4. Ou seja, é um carro bom para andar na cidade, pois seu torque máximo não aparace em giros tão altos, mas que tende a ter certa dificuldade para encarar subidas íngrimes.


Mas a Fiat preparou algo para a suspensão, ao menos. Segundo a marca, as molas foram encurtadas e os amortecedores ficaram mais rígidos. As alterações deixaram o Uno 20 mm mais baixo que a versão Attractive, além de sensivelmente mais firme. Mas é pouca coisa. Quem andou nas outras versões do novo Uno notará que o Sporting é mais duro quando passa em lombadas e valetas. Essa característica também torna o carro mais estável em curvas contornadas em alta velocidade.

A ficha técnica do carro ainda traz um dado bastante curioso. O Uno Sporting perde para o Attractive na aceleração do 0 aos 100 km/h. Segundo números da marca, a versão esportiva cumpre a prova em 11,2 segundos enquanto a outra versão arranca até a mesma velocidade em 10,8 s. A velocidade máxima, no entanto, é igual para os dois carros: 172 km/h. Os freios também não têm alteração alguma em relação as demais versões do compacto, que usam discos sólidos na frente e tambores nas rodas traseiras.

O Uno Sporting, por outro lado, muda radicalmente da parte visual. O pacote decorativo da versão contempla faróis com máscara negra, anéis da grade frontal com moldura vermelha, spoiler dianteira, ponteira dupla de escape, aerofólio acima da tampa do porta-malas, faixas laterais e rodas de liga leve aro 15″, que têm desenho semelhante ao jogo aro 17″ do Punto T-Jet. Já a lista de equipamentos inclui luzes de neblina, direção hidráulica, vidro e travas elétricas. Porém, itens como freios ABS, airbags e ar-condicionado são vendidos separadamente.
Fonte: Blogauto

segunda-feira, 28 de março de 2011

Fiat Punto ganhará motor TwinAir na Europa


Na Europa, o Fiat Punto assume o nome Punto Evo. O sobrenome foi adicionado em 2010, quando a montadora mudou o visual do carro para o mercado europeu. E mais mudanças estão por vir, conforme aponta o website Autoblog.it. A próxima novidade para o hatch italiano será a introdução do motor TwinAir ainda catálogo de versões, algo programado para o 4º trimestre deste ano.

O TwinAir, já utilizado no Cinquecento à venda no Velho Continente, é um pequeno motor dois cilindros de 875 cm³ de deslocamento desenvolvido pela Fiat Powertrain Technologies. A versão empregada no compacto 500 gera 85 cv e 14 kgfm de torque, números que deverão ser mantidos quando o motor estiver debaixo do capô do Punto Evo. A publicação ainda aponta que o propulsor de baixa cilindrada também será utilizado no Alfa Romeo Mito, porém, com 105 cv.

E no Brasil?

Em curto prazo, o motor TwinAir ainda não será utilizado em carros da Fiat no mercado brasileiro. Uma possibilidade cogitada é seu emprego no futuro compacto que a marca prepara para 2014, que será produzido na nova fábrica da marca em Suape (PE), ainda em fase de construção. Já o Punto nacional deve adotar o visual do modelo europeu em 2012. A fabricante, no entanto, não comenta os assuntos.
fonte: iGCarros

sexta-feira, 25 de março de 2011

Fiat Siena ganha novo visual na China


O Siena não é exclusividade do mercado brasileiro e regiões vizinhas de nossa fronteira. O carro da Fiat também é produzido na Turquia e na China, país onde assumirá uma nova forma em breve. Por lá, o veículo é feito pela Zotye, parceira da marca italiana no mercado local, que já mudou o visual do modelo duas vezes, assim como seu nome, que foi de Albea para Perla e em seguida para Lang Jun. E ele mudou novamente. Agora o sedã chinês se chama N200.

Quem adianta a informação é o website chinês Auto.Sina, que também flagrou um N200 recém-chegado à concessionária. Apesar de já estar nas lojas, o carro ainda será exposto no Salão de Xangai, que inicia suas atividades dia 28 de abril e segue até 11 de maio. Segundo a fonte, o lançamento da Zotye tem opções de motor 1.3 de 96 cv ou 1.5 de 123 cv, os dois a gasolina e com câmbio manual de 5 marchas.

As diferenças visuais do N200 em relação ao modelo nacional são expressivas. A porção frontal assume um formato ainda mais arredondado e os faróis com design mais elevado em direção ao capô. A traseira também muda bastante, em especial pelo vão na parte central do porta-malas. As lanternas também tem design diferente, embora lembre o desenho de versões passadas do Siena brasileiro.


O interior é outra parte modificada pela Zotye, que acrescentou um friso de plástico laqueado na parte central do painel e um rádio embutido. O volante também é da marca chinesa, ao passo que a alavanca do câmbio é igual a do primeiro Fiat Palio. A imagem da cabine ainda denuncia a presença de airbag duplo frontal e ar-condicionado no N200
fonte: iGCarros
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